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Demarcação de terras: Wagner defende diálogo (Foto Pimenta na Muqueca).
Demarcação de terras: Wagner defende diálogo (Foto Pimenta na Muqueca).

O governador Jaques Wagner disse que o relatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) não tem valor para determinar a retirada das famílias da área de 47 mil hectares que o órgão diz pertencer aos tupinambás. Ele reforçou que trata-se de um parecer.
Wagner defendeu o diálogo. “Tem que haver consenso” e qualquer decisão tomada “não pode prejudicar as pessoas” que habitam há anos nas áreas em litígio. Entre ontem e hoje, um homem foi assassinado a golpes de facão, em Una. O suspeito do crime é o tupinambá Jurandir Jesus da Silva.
A área que a Funai diz pertencer aos indígenas representa 25% do territóerio de Ilhéus e 5% dos municípios de Una e Buerarema. Na área vivem, aproximadamente, 30 mil pessoas e lá estão sediados grandes empreendimentos de investidores como o ex-presidente do Banco Central do Brasil, Armínio Fraga.

28 respostas

  1. Quem não perdeu seus imóveis diretamente, sofrerá com a desvalorização, que será imensa e imediata, …!!!
    Creio que Olivença, infelizmente, já chegou ao fim, …!!!

  2. Não entendi a presença do diretor do Presidio; Mascarenhas e a vice diretora na sala com o prefeito Azevedo, foram pedi dinheiro? ou negocia apoio para o Coronel Santana? Candidato a deputado estadual???????Estranho, o orgão é estadual, o capitão Mascarenhas é nomeado do Capitão Fábio, mas estava lá de papo e falando em alianças politicas, achei estranho, afinal os cargos que os mesmos ocupam são do PT

  3. Sergio, meu querido:
    Você não perde uma oportunidade para, direta ou indiretamente, tentar secar Ilhéus.
    Realmente, quando você era pequeno, o pessoal de Ilhéus deve ter feito uma malvadeza muito grande com você.
    Esquece aqueles caras, Serginho, e relaxa.
    ATÔNITO

  4. AO PERCEBIDO A TONITO SOBRE SERGIO GARANTO QUE VC ATONITO NÃO SE PREVALEÇA TAMBEM DESSAS TERRAS E IMOVEIS QUE SERÃO DESAPROPRIADA VEM UM CARNIÇA DE UM GOVERNO DIZER EM DIALOGO OXE ELE MORA AQUI NA REGIÃO PRA DEFENDER FAZENDEIRO E EMPRESARIO AGORA VEM DIZER EM DIALOGO NOSSA TA CHEGANDO A ELEIÇÃO E ESSES CARNIÇA VEM PRA NOSSA REGIÃO FALO SEMPRE ONDE TEM OBRAS NO SUL DA BAHIA DO PAC QUEM LER MIM RESPONDA ONDE EXISTE DESCOBRI UMA OBRA HOJE DO PAC NA REGIÃO FOI A GRANDE ILUMINAÇÃO PUBLICA DA PONTE PONTAL QUE ABSURDO GENTE,POLICIA EM GREVE,HOSPITAIS FECHANDO AQUI EM BUERAREMA O NOSSO TA FECHANDO GRAÇAS AO PREFEITO DO PT,E A GRANDE NOTICIA PRA MIM O CAPITÃO SANTANA CANDIDATO ONDE ESTAMOS GENTE É MOLE

  5. Areas de litígio?em Olivença!O sergio tem razao. Olivença ja nao estava valendo quase nada e agora entao com estes desocupados improdutivos a solta se dizendo indios ! È agora mesmo que iremos ver um desastre total!Governador faça valer a sua autoridade ! valorize quem verdadeiramente trabalha no campo e produz!Procure saber quem está por traz disso tudo. Garanto que nao é o PT!

  6. Percebo que no rastro do parecer técnico da Funai sobre o sítio antropológico Tupinambá há muita guerra de informação e contra-informação, interesses políticos mesquinhos e pouca objetividade nos discursos. Gostaria de contribuir com este prezado webmaster com algumas ponderações.
    1º Olivença não vai desaparecer do mapa por causa da futura demarcação.
    2º A carga idológica presente nas matérias é patente. Ninguém contextualiza o fato de os indígenas e seus descendentes terem sido, eles sim, expulsos de forma criminosa de suas terras ao longo de anos ao ponto de terem sido quase exterminados. E numa democracia, gostem os incautos ou não, é imperiosa a reparação material e imaterial dos danos sofridos. Afinal, os indígenas e seus descendentes também são cidadãos.
    3º Até o momento só se escutam gritos e ranger de dentes por parte daqueles que dizem sem nenhum pudor que em Olivença não existem índios, mas ninguém fala com argumentos técnicos para rebater o laudo apresentado pela Funai.
    4º Ninguém parou ainda para verificar o que aconteceu em áreas que passaram pelo mesmo processo proposto para Olivença como por exemplo, Coroa Vermelha em Porto Seguro. Já visito o local desde o início dos anos noventa e não ví comerciantes nem moradores serem arrancados de suas casas. Os agricultores que tiveram que sair foram indenizados na forma da lei, portanto, sem ônus. E gostaria que alguém me provasse que Coroa Vermelha sofreu algum prejuízo real nesse processo. Pelo contrário o que vejo é um turismo crescente com visibilidade internacional, bem diferente da estância veranista que é Olivença atualmente.
    5º Acho bom o veículos de comunicação da região tratarem o assunto com mais cautela para não se deixarem levar pelos argumentos mesquinhos de políticos locais que estão convencidos que bater nos indios dará votos. O tiro sairá pela culatra. O processo deverá ser dialogado, mas será irreversível. Esta semana o senhor Alcides Krushewsky foi a uma rádio de Vitória da Conquista fazer terrorismo com os proprietários da daquela cidade que têm casas em Olivença. Instalar o terror não ajudará em nada e estes que assim o fazem tirarão o corpo fora na hora que pessoas começarem a morrer.
    Tenho certeza que o papel da imprensa é esclarecer e não tumultuar a discussão que nesse momento está balizada por prazos e recursos que deverão ser cumpridos.
    Gostaria amigo Ricardo que vc publicasse estas considerações. E se quiser e acho que deve fazê-lo, acrescentar suas próprias impressões sobre estes fatos que estão mobilizando a opinião pública nos últimos dias.
    saudações de seu amigo caboclo.

  7. Esses índios são preguiçosos e nada vão fazer para produzir numa área imensa. Ao contrário, vai ser a maior devastação da mata atlântica, o que já vem ocorrendo.Portanto, não merecem uma área tão vasta. Não sou contra qu eles tenham a reserva, mas que seja numa proporção razoável à sua sobrevivência e à sua capacidade de trabalho. Outra coisa, são índios tupinambás estão totalmente integrados à sociedade, muito longe daqueles que habitam os confins do Amazonas.

  8. Mais uma coisinha. Entre eles (índios) existem alguns bandidos, assassinos. Saqueam, matam….e nada acontece. Cadê a punição? Estão soltos e comentendo mais crimes, como o acontecido nos últimos dias.

  9. Entendo que se deve haver reparações para as familias de descendentes de verdadeiros indios que de fato foram expulsos de suas terras sem pudor nenhum. Agora o que vejo nesse país é uma verdadeira baderna. Indio que não é indio muito menos descendente se infiltrando nos movimentos para se beneficiar. Como e quem irá provar que essas pessoas de fato são indios?
    Fazer uma coisa com cautela é razoável. Agora incitar essas pessoas que não tem nada a temer a ficar por ai com facões e ameaças, também não é razoável. Como se definir as areas se o Brasil como todo era povoado de indio? Então todos nós somos invasores? Será que esses que se dizem indios, realmente as terras, as casas para beneficia-las ou simplesmente para passar adiante e adiante e adiante e adiante…. Como muitos sem terra estão fazendo? É resta os governos terem mais poderação e fazerm as coisas com muita razoabilidade, pois muitos agricultores e proprietários de casas em Olivença, não tiveram culpa de um passado de grilagem e tem suas certidões de propriedade atestadas pelo próprio Estado. E muitos deles que estão em Olivença, por exemplo foram quem realmente fizeram um dia aquela vila ser alguma coisa. Que se acabou por culpa desses governos que nada fizeram pelo turismo de Ilhéus nos últimos tempos. Apenas prometeram. Estou indignada com tudo isso, pois oportunistas de plantão estão fomentando essa ira e essa disputa com os agricultores e os possíveis indios o que vem dificultando o dialogo.

  10. A ponte Lomanto Jr. foi realmente iluminada, amarrada as astes dos postes com arames.A ponte recem asfaltada, ja encontra-se em pessimo estado de conservacao, precisando de novos reparos.
    A iluminacao debaixo da ponte, ficou uma belezura, nos trinques para o Secret. do Meio Ambiente Antonio Olimpio pescar, sem ter necessidade de usar lanterna.Que vexame, um governador deixar Salvador, para inaugurar uma obra inacabada.Pior que Paulo Souto, que veio a Ilheus 4 vezes para inaugurar o quareirao Jorge Amado, cada vez ele inagurava um novo trecho!Na falta do que fazer, qualquer afazer faz pate do jogo politiqueiro!kakakakaka

  11. SE QUALQUER UM PODE SER INDIO EU TBM VOU ME FANTASIAR, PEGAR UM TACAPE, UM ARCO, UMA FLECHA, OU SEI LÁ UM FACÃO,SERÁ QUE ELES AINDA USAM ISSO… E ME INFILTRAREI NA TRIBO PARA GARANTIR UM QUINHÃO PARA MIM. VOU FAZER UMA OCA, COLOCAR UMA REDE, ACENDER A FOGUEIRA E VOU PESCAR NA PRAIA DE BATUBA E VENDER OS PEIXE NA PRAÇA PARA OS TURISTAS QUE GOSTAM DE HISTÓRIA, POIS SÓ ESSES RESTARÃO, MONTAREI UM ESCOLA PARA OS INDIOSZINHO E VOU CURTIR A NATUREZA, OU QUEM SABE FAZER A DANÇA DO SOL PARA ATRAIR TURISTAS OU GANHAR UNS TROCADOS DANÇANDO NO BATUBA BEACH A DANÇA DA TRIBO, RECEBER UMA CESTA BÁSICA, TER ISENÇÃO DE PASSAGEM E ETC, ETC. ME POUPE………..

  12. Indios de verdade são aqueles lá de cima, mais ao norte.
    Andam de Hylux, operam Notbook,Falam em celulares de últissíma geração pendurados no cinto de cromo alemão,localizam-se na selva com GPS e caçam com AR-15 ao invés do arco e flecha.Já os daqui, são uns borra-botas. Só teem bigode e cabelo no peito.
    Fernando
    Ilheus/Ba

  13. Desceu o cabloco, no terreiro do Pimentanamuqueca! E tome lenha em defesa dos Tupinambás de Olivença.Um alerta ao senhor Calixto, na Amazônia não existe indíos Tupinambás, como também em Olivença, nunca existiu Tupinambás, existe sim cabloco de Olivença, que nao são considerados indíos, mas remanecentes das tribos tupiniquins, que habitavam o litoral do Espirito Santo!

  14. Acredito piamente que ninguém expulsou índio de lugar nenhum, o que deve ter acontecido foi o seguinte. Na historia índio é preguiçoso , pois eles saião para pescar e caçar e as mulheres é quem cuidava a agricultura, trabalhavam de verdade, sendo assim quando as mulheres vendo que nos não índios os homem trabalhavam, começaram a cobrar trabalho dos indos e querer resultados, mas como eram preguiçosos resolveram vender um pedaço aqui outro ali e contatar não índios para trabalhar para eles perderem continuar em casa, e assim foi cada dia aumentando, eles então acharam que precisava vir para a cidade pois ganhava com a venda de suas terras meia dúzia de tostão e já podiam viver na cidade, e quando chegava aqui via que o dinheiro era pouco e acabava , agora sem dinheiro tinha mesmo que trabalhar, mas como era preguiçoso queria colocar as mulher que agora esperta mandava eles embora. E é assim que eu acredito. Pois naquela região (de Ilhéus), só tem acredito que umas 8 famílias de caboclos verdadeiros tem algum tio de produção nas suas áreas.
    Se isso vier a acontecer do governo permitir esta insanidade, de demarcar terra para “indos”, estaremos revendo a situação da CEPLAC que trouxe o vassoura pra cá para não perder os recursos. A FUNAI esta defendendo seus direitos de salários, desde que 2/3 das verbas que recebe é para a folha de pagamento, e resto para os índio(tas) que se dizem índios.

  15. Todos nós sabemos da nao existencia de Tupinambáe em Ilheus e Tupiniquis ( que por sinal eram muitos violentos)que habitavam as matas do E. Santo, ( muito boa a observaçao do(a) Darcy)mas ; vejam só o que está acontecendo: O tal do Babau ex morador do ABC Paulista, começou a fazer a limpeza etnica, retirando os nao marginais de circulaçao) em olivença. solicitou ao seu irmao que se encarregasse desse assunto. A noticia ja circula nos jornais licai: ” Fazendeiro assasinado pelo irmao do cacique Babau” E a Funai?????? sera que vai defendelo? Acorda autoridades! o problema é muito mais grave do que se penssa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  16. SOU NATIVO DE OLIVENCA, MAIS NAO SOU INDIO, VI COMO EH FEITO O CADASTRAMENTO DESSE QUE SE TITULAM INDIOS, EH INACEITAVEL QUE UM ORGAO PUBLICO FEDERAL COMO A FUNAI SE PRESTA A UMA FRAUDE DESSAS, GOSTARIA QUE O MINISTERIO PUBLICO FERIFICASSE A AUTENTICIDADE DESSE CADASTROS. A PRINCIPAL CACIQUE ESTA RESPONDENDO MAIS DE 15 PROCESSO NA POLICIA FEDERAL POR FRAUDES E DESVIO DE VERBAS, ESSA SERIA MAIS UMA PARA O MINISTERIO PUBLICO VERIFICAR..

  17. O Caboclo resolveu se pronunciar quanto a entrevista que dei para a rádio Conquista FM e tenta atribuir expressões ou interpretações inidôneas à minha opinião. Pode ser pela falta de costume de, após se expressarem, não estarem preparados para ouvir os contrários, o que ofende o viés democrático. De fato, caso eu não tivesse provocado o debate, nada disso que o Caboclo, entre outros, estão discutindo, seria trazido ao conhecimento da sociedade, surpreendida e perplexa com o noticiado. Agora sim, Caboclo, está havendo debate, Até o momento só existia uma ação parcial e tendenciosa, movida pela FUNAI e o povo que hoje se reconhece Tupinambá( ou seriam Pataxós?)e que resultou num relatório exdrúxulo que pretende, absurdamente, demarcar até zona reconhecidamente urbana. Sou parlamentar e tenho legitimidade conferida em eleição direta pelo povo para representá-lo e falar em nome da sociedade, diferentemente daqueles que, embora os respeite como cidadãos, escondem-se sob pseudônimos, ao que, por ser homem público, não posso aderir. Houve uma imposição de força, pelo europeu, sobre as populações que já habitavam o Brasil, expropriando aquilo posuíam, como as terras. Se formos remontantando a pesquisas históricas sobre um passado cada vez mais remoto, veremos que os Tupis, que postulam a propriedade das terras, antes, por serem mais avançados e preparados para guerrear, as tomaram dos “homens de sambaquis”. Com efeito, para que a justiça não ocorra de forma parcial, os brancos e negros, todos, deveriam ser retirados desta imensidão de terras indígenas chamada de Brasil. Para mim, o homem vem construindo a sucessão de fatos na história da humanidade, que promovem, pela própria dinâmica da existência e pelo despreparo para a convivência, os conflitos consigo próprio. Uns contra os outros e alguns contra tudo, dominados e dominadores. Sou muitas vezes, rotulado em discursos infelizes como o do “Caboclo ” oculto, por quem desconhece a minha vida por não usufruir da minha intimidade, como mais um privilegiado. Percebo que, em parte isso se deve ao que conquistei, graças aos muitos anos de trabalho na Embasa, como microempresário, como radialista e como bancário no Banco do Brasil, nada demais. Por outro lado, o meu nome estrangeiro, KRUSCHEWSKY, CONFERE PARA OS IGNORANTES UMA CERTA ARISTOCRACIA À MINHA PESSOA. No entanto, KRUSCHEWSKY, quer dizer a “árvore da pêra”, ou seja, Pereira. Descendo, na verdade, de judeus espanhóis que, fugindo de perseguições, mudaram para a Polônia, onde passaram a escrever o sobrenome dos insignificantes(árvores,seres inanimados etc.), em polonês. Portanto, os meus antepassados, quando chegaram ao Brasil, há aproximadamente 200 anos, eram pobres e, de machado em punho, desbravaram terras inóspitas, vivendo sua saga de dores e conquistas, e nunca se afastaram do trabalho, mas também da cultura. Minha avó materna sempre evidenciou sua origem indígena, reverenciando sua mãe no seio da nossa família, índia de Olivença:” sou cabocla de Olivença”, dizia. Este é o elo emocional que me motivou a vir morar nesta localidade. O que não posso entender é como, “os índios expulsos e massacrados pelos brancos, perseguidos e injustiçados”, certamente, ainda hoje, vivem aqui como meus vizinhos ou possuem propriedades documentadas( usucapião a maioria) pela lei branca, no interior deste distrito. Afinal, foram ou não expulsos? Se assim dizem, como explicar que aqui permanecem? Ou uma coisa ou outra. Ambas não pode ser, por serem contradirórios. Se foram expulsos e vítimas de grileiros, não é possível alegar, como no próprio relatório da FUNAI, que esta área tem ocupação permanente e contínua. Alguma coisa nisto não guarda coerência. Estamos em busca de uma verdade, e a verdade não está estabelecida em pontos de vista, mas no que há de concreto. Pode não estar comigo, mas tenho certeza de que, também, não está do outro lado. Talvez a verdade, esteja entre nós. Afinal, o aldeamento jesuíta de 330 anos é fundação européia. E nós todos sabemos, que por trás desta “iniciativa política” – luta por terra usando a causa indígena como pano de fundo – somam-se legiões estrangeiras e de religiosos que, ao longo da história, promoveram ou se omitiram diante do massacre indígena que estava acontecendo na conquista e colonização deste Brasil. Hoje, sua descedência vive os dramas de consciência e pesadelos pelos pecados dos seus antepassados, buscando remissão e reparação aos que oprimiram, através da penalização de incautos, rotulando pessoas, invertendo fatos e subtraindo a verdade. Hoje, creio que não sou só misto de branco, judeu e índio. Sou “homem de sambaqui” massacrados e oprimidos, dizimados pela força da grande nação Tupi, quando migrou do norte para o litoral. E, logicamente, os descendentes dos “Sambaquís, merecem justiça.

  18. Caro Pimenta, o nosso governador Wagner não ficou em cima do muro ao abordar essa questão da demarcação de terras indígenas. Registre-se as palavras do governador para os pequenos produtores e proprietários de imóveis do distrito de Olivença, Una e Buerarema: ” Eu conheço a realidade dessa região e sei que alí não tem latifúndio, sei que vocês trabalham alí honestamente há decadas, então não é assim, propor e demarcar”. e ainda:” os produtores da área afetada contam com a minha solidariedade, já marquei audiência com o presidente da FUNAI. Vou pedir esclarecimentos e dar a minha opinião; vou estar com o presidente Lula e já vou alertá-lo sobre esta questão, isso aqui não é “Raposa Serra do Sol”, aai tem 20 mil habitantes…” e arrematou: ” o fato da Funai ter aprovado um laudo ou relatório não dá o direito a ninguém de sair fazendo esbulho e invadindo propriedades. Este tipo de atitude nunca vai contar com o meu apoio”.
    Na verdade a questão da demarcação, na visita do governador, “roubou a cena”. Aliás, não fosse pela presença maçiça de moradores, pequenos produtores e proprietários de Olivença Una e Buerarema, o evento teria sido um fiasco.

  19. Depois que constatei que essa demarcação da FUNAI deixou de fora as três casas de Cláudio Magalhães, no outro lado da Pça de Olivença e as casas da cacique Valdelice e seus parentes na praia de Batuba, fiquei decepcionado. Na verdade fiquei com muita indgnação porque a casa que meus pais e família fizeram, com muito esforço para viver, se isso for aprovado, ficarão indisponíveis. Já as deles poderão ser vendidas. É isso que é ser liderança? Um líder de fato não é aquele que diz: FAÇAM O QUE EU DIGO, NÃO FAÇAM O QUE EU FAÇO! Assim se comportam os farsantes.

  20. Todos nós sabemos da luta do Ver. Alcides pela melhoria de Olivença!Hoje no nosso Pais (infelizmente) só dá ibope para quem defende invasores de terras,assaltantes, mentirosos e marginais!Será que essa baderna vai continuar na Bahia ou o Governador vai tomar uma providência enégica com relaçao a esses desmandos e essa falta de segurança que nós todos (ou quase) estamos vivendo? Nós, cidadoes e cidadans queremos o bem para todos , independente de credo, raça e posiçao social! Afinal de contas somos todos Brasileiros, mestiços com sangue de negro, branco e indio!e para finalizar: caso os ditos tupinambas continuem com esse papo furado, peçam logo ao Presidente Lula que renuncie e coloquem um cacique no lugar dele e transforme todo o País numa naçao indígena, ja que eles se acham donos de tudo!!!!!!!!!!

  21. Sou EngºAgrônomo,apicultor e pequeno produtor rural na suposta demarcação de terras indígenas tupinambás de olivença.Admiro muito pelos fatos comprovados de pessoas e representantes de órgãos competentes, se utilizarem de pessoas leigas e de bem, para tentar conseguir seus objetivos, que, de coletivo não tem nada.Realmente concordo que devemos reivindicar melhorias no sistema de saúde,educação,transportes,alimentação mas,a maioria dessas pessoas (aculturadas) que estão sendo cadastradas atualmente como índios, não sabem que, se essa demarcação sair, ao contrário da reforma agrária, onde uma grande área é cedida ou desapropriada pelo Governo e transferida para famílias camponesas com o objetivo de produz, gerar empregos e renda no campo,invertendo o processo de êxodo rural,serão manipulados por lideranças locais, e, os que pensam em adquir terras, produtivas ou não, trabalharão para sustentar a maioria dos que não fazem nada,porque reserva indígena é como uma “grande fazenda”.Como a FUNAI consegue o número exato de pequenas propriedades na região e estima a existência de mais ou menos três mil índios (D.O.U.20/04/2009)?Ora, É um equívoco desesperado; já que, um cadastramento deve haver um número exato de pessoas ou famílias que se enquadrem com os parâmetros exigidos,porque vejo até índio louro e de olhos azuis cadastrado!.Ao contrário de Raposa Serra do Sol, mesmo com suas divergências, existia um número ínfimo de grandes produtores e não-índios em relação às comunidades indígenas locais puras, com traços e costumes próprios.Na situação que abrange Ilhéus-Una-Buerarema (BA),pelo senso (IBGE) do ano de dois mil, eram vite mil pessoas, com a maioria de pequenos produtores que dependem diretamente do que produzem.Pequenos empreendimentos na zona urbana de Olivença, como pousadas, restaurantes e, um balneário.Hoje,com a própria dinâmica populacional é muito maior os números oficiais.Já existe um número maior de ônibus e horários para transportar seus moradores.O programa LUZ PARA TODOS do Governo Federal já disponibiliza a presença de eletrodomésticos nas residências de toda a região;sonho de muitos.Para onde iriam essas pessoas que não sabem fazer outra coisa se não cultivar e trabalhar na terra em que nasceram e sobrevivem!? E quanto aos municípios afetados por essa suposta demarcação,que, hoje busca diversificar sua produção agrícola depois do advento da “vassoura-de-bruxa”? Acho que, tanto Tarso Genro quanto o presidente Lula devam pensar e analisar o que realmente é de interesse do País e de seu POVO ou, de identidades externas e particulares que estão aproveitando brechas nas leis para conseguirem alcançar seus objetivos em detrimento aos que realmente são donos daquilo que fazem o país crescer. OBRIGADO.

  22. Sr. ou Dr. (Alcides Kruschwsky) seja lá como queira que eu chamo, creio que vc entende um pouquinho de história, mais a única coisa que me revolta é a sua FORMA DE FALAR, e de se expressar, é lamentável entender que vc entende assim, e que sua avó, tinha uma descedência TUPI, desculpe a meio a tantas histórias e conflitos, temos sangue na veia e muita atitude no peito e não é por causa de qualquer um dando uma de estudioso que vamos desistir, afinal de contas somos INDIOS, e vcs vão ter que nos engolir, se não aguentar explodam-se!

  23. É VERGONHOSO COMO PESSOAS COMO O DRº ALCIDES SE DIZEM PRONTAS PARA
    O DEBATE DE DEMARCAÇÃO DE TERRAS. ONDE FOI QUE VOCÊ ESTUDOU HISTÓRIA OU ANTROPOLOGIA HEIN? É PRECISO ENTENDER QUE CULTURA É ADAPTÁVEL AO TEMPO E ESPAÇO E SE OS TUPINAMBÁS HOJE REINVINDICAM OS DIREITOS DE DEMARCAÇÃO DE TERRAS É PORQUE HISTORICAMENTE LHES É PERMITIDO ESTE DIREITO, CADÊ A CONSCIÊNCIA HEIN? A CULTURA COMO UM TODO DEVE SER RESPEITADA E A INDÍGENA NÃO PODE FICAR DE LADO POR CONTA DO CAPITALISMO. FORÇA À NAÇÃO TUPINAMBÁ.

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