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A tensão tende a aumentar ainda mais no PPS de Itabuna nesta semana. A notícia é de que não vai ficar barato a ‘arapuca’ armada pelo vereador e presidente da Câmara Municipal, Clóvis Loiola, para a atual dirigente do partido, Mariana Alcântara.
Loiola foi a Salvador e tentou com o presidente estadual, George Gurgel, assumir o comando do partido em Itabuna. Não obteve êxito e ainda uniu os filiados locais, que se posicionaram contra ele e a favor de Mariana, filha do histórico Anísio Alcântara, a quem é atribuído o crescimento da legenda no sul da Bahia.
Como resposta, a legenda realizou congresso há mais de uma semana em Salvador e decidiu que o candidato a deputado estadual do PPS na região será César Brandão, ex-vice-presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna.
Loiola acabou preterido também nessa disputa, pois pleiteava um lugar ao sol na Assembleia Legislativa baiana, ideia que morreu no nascedouro.
Derrotado em sua pretensão, o atual presidente da Câmara decidiu marchar com Augusto Castro, que anda namorando com diversos partidos e pode se filiar ao PTN, numa articulação com o deputado federal ACM Neto.
O namoro pegou de surpresa grande parte do PPS itabunense. E aí se criou mais um motivo para aumentar a discórdia entre os históricos do partido e o novato Loiola.
Em tempo: o diretório local do PPS se reúne nesta terça-feira, às 19h. Não se sabe se para dar uma esfriada ou para jogar mais lenha na fogueira. Mas aí vai uma dica. O principal assunto da reunião será ética. (DS)

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