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A justificativa dada pela presidência da Emasa para demitir sete funcionários concursados (sabotagem no sistema de abastecimento) fez rolar de rir servidores da empresa que leram a entrevista publicada, ontem, no Pimenta.
Para “sabotar o sistema”, os funcionários teriam que trabalhar em áreas afins (captação e distribuição). O grupo dos sete atua no atendimento externo – corte/religação ou área de esgoto – chamada de saneamento. “É o chamado povo de rua, que trabalha no campo”, define um funcionário.

Na empresa, os comentários são de que, na verdade, os sete trabalhadores foram utilizados como bodes expiatórios numa briga que envolve as presidências da Emasa e da Embasa e os sindicatos (o Sindae e o fantasmão Sintrase).
Em jogo, a disputa sindical pelos mais de 300 servidores da empresa e a concessão da Emasa, que vence em agosto deste ano. “Leiam com mais cuidado as entrevistas do Alfredo. As respostas verdadeiras para as demissões encontram-se nas entrelinhas”, recomenda um funcionário.

2 respostas

  1. Essa briga de sindicato só prejudica
    os funcionarios que devem tomar cuidado
    com os interreses desses sindicatos, um é de
    Salvador e trabalha para embasa que quer toma a emasa
    de volta e não ta nem ai para funcionarios
    o outro é de Itabuna mais não sei se vai defender
    o trabalhador… Quale é o pior

  2. Se for demitir quem sabota a Emasa
    vai fica pouca gente trabalhado, o
    primeiro a sair é o G20, que não trabalha
    e só cria picuinha e outro é a propria
    prefeitura que só pensa em ciar cargos na
    Emasa de salarios altos e os concursados sobra.

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