Tempo de leitura: < 1 minuto
.

Encontra-se mais do que nunca sob fogo cerrado o secretário de Cultura da Bahia, Márcio Meirelles. Ele, que se diz um homem do teatro que “está” secretário, é criticado por manejar mal a burocracia estatal, o que resulta na pior dor de cabeça para a turma da cultura:  dinheiro curto e demorado para as produções.

Em sua coluna de hoje, no jornal A Tarde, o jornalista Samuel Celestino chega a ser cruel. Chama Meirelles de “urubu da cultura”.

0 resposta

  1. Muitos governantes cometem esse equívoco de achar que “ser artista” credencia candidaturas à dirigente cultural. Os órgãos de cultura deveriam ser dirigidos por quem tem concepção de POLITICAS PÚBLICAS DE CULTURA e um mínimo de noção de GESTÃO PÚBLICA, não necessariamente por artistas. Em Itabuna, a indicação da direção do Centro de Cultura foi feita pela mãe do deputado Geraldo Simões, de quem o diretor Aldo Bastos é vizinho.
    Por essas e outras continuamos na mediocridade provinciana que teima em resistir à contemporaneidade.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *