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Encontra-se mais do que nunca sob fogo cerrado o secretário de Cultura da Bahia, Márcio Meirelles. Ele, que se diz um homem do teatro que “está” secretário, é criticado por manejar mal a burocracia estatal, o que resulta na pior dor de cabeça para a turma da cultura: dinheiro curto e demorado para as produções.
Em sua coluna de hoje, no jornal A Tarde, o jornalista Samuel Celestino chega a ser cruel. Chama Meirelles de “urubu da cultura”.
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Em política, nem sempre as escolhas são por competência, …, já viu no que dá, …!!!
NÃO É NOVIDADE ESTA INGESTÃO DE MARCIO, NA EPOCA DE WALDIR PIRES ELE DESTRUIU O TEATRO CASTRO ALVES
Muitos governantes cometem esse equívoco de achar que “ser artista” credencia candidaturas à dirigente cultural. Os órgãos de cultura deveriam ser dirigidos por quem tem concepção de POLITICAS PÚBLICAS DE CULTURA e um mínimo de noção de GESTÃO PÚBLICA, não necessariamente por artistas. Em Itabuna, a indicação da direção do Centro de Cultura foi feita pela mãe do deputado Geraldo Simões, de quem o diretor Aldo Bastos é vizinho.
Por essas e outras continuamos na mediocridade provinciana que teima em resistir à contemporaneidade.
O que esse bobó tá querendo?