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Em sua coluna desta quinta-feira (23), em A Tarde, o jornalista Samuel Celestino destaca o posicionamento do presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, acerca de um possível apoio do partido à reeleição de Jaques Wagner.

As chances, segundo o irmão do ministro Geddel, são nulas. O PMDB  terá candidato próprio ao governo e não há cupido (nem mesmo Lula) capaz de reverter esse quadro.

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  1. É fato que o PMDB esta blefando e tentando ganhar tempo, pois o cenário político só se desenhará com clareza após as prévias dos tucanos. E estão corretíssimo. È assim que se faz política, na essência da palavra. Um dito popular mineiro fala que “quem sai na frente, bebe água limpa”. Já a máxima baiana diz que “o apreçado como cru”. Certo é que tem muita água pra correr debaixo da ponte. Ademais, a Bahia sempre foi (para os companheiros) o fiel da balança nas eleições nacionais. Mesmo assim, se sabendo que o PSDB dá tiro no pé com a proposta de prévia, pois o resultado será um racha sem precedentes no ninho tucano, correndo o risco de nem chegar ao 2º turno, somem-se ainda os agouros enfrentados pelos peemedebistas e companhia na Presidência do Senado, cabe ao PMDB mais sobriedade e um planejamento a longo prazo, de forma a não dar um “cheque-em-branco” aos companheiros, mas sim um cheque-mate. Isso é perfeitamente possível desde quando o partido se proponha a delinear os fatos com bastante clareza e exatidão. Um bom exemplo é parar de achar que a pasta de Integração Nacional, capenga como implementação de políticas públicas, ao contrário, com forte inclinação ao clientelismo, é uma máquina capaz de mudar a imagem (carlista) que se tem dos Vieiras. Outra forma, essa menos subjetiva, é simplesmente descer dos saltos. Porém, sempre lembrando o que vovô dizia: quem muito abaixa…
    Antonel Oliveira

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