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Roberto Muniz contabiliza louros nos dez meses à frente da Secretaria de Agricultura da Bahia. Entre eles, o reconhecimento do cacau como cultura agroecológica, o que permitiu sua inclusão no FNE Verde. Muniz também solucionou questões relacionadas à fruticultura do Vale do São Francisco e viabilizou o Plano de Adequação Ambiental do Oeste.

Nos últimos meses, a Seagri ainda propiciou a criação das câmaras setoriais do cacau e do leite e hoje trabalha para garantir aos 675 mil agricultores familiares a obtenção da Declaração de Aptidão ao Pronaf, necessária para viabilizar acesso ao crédito.

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  1. Caro colega, só uma correção a expressão não é agricultores da família e sim agricultores familiares. É uma questão de identidade e pertencimento. Ok?

  2. Zelão, diz: – Essa “pedinha” doeu!

    Ao divulgar com alarde as ações da Seagri, nos pouco mais de sete meses de sua atuação, o Secretário Roberto Muniz, traça um paralelo com a atuação do ex-secretário Geraldo Simões.
    Embora digam que a maior parte das ações foram planejadas por Geraldo, Muniz, omite deliberadamente a participação do ex-secretário e fica com as glórias.
    Geraldo, que perdeu a secretaria, em nome da propalada reforma política no governo Wagner, que no entanto se limitou a substituição na Seagri, além da ingratidão do governador, tem ainda que amargar as “pedinhas” atiradas pelo seu sucessor.

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