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Estudantes e professores da área de Saúde da FTC Itabuna vão participar do curso de Capacitação em Transplantes, promovido pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). O curso será realizado na próxima quarta-feira (5), no auditório da Faculdade.

O objetivo da Sesab é capacitar equipes multidisciplinares para atuação no processo de interiorização do transplante de órgãos e tecidos na região Sul da Bahia. Por meio de conhecimentos prático-teoricos, o curso habilita os participantes para o diagnóstico de Morte Encefálica (ME).

A iniciativa conta com o apoio do Conselho Regional de Medicina (Cremeb). Poderão participar os estudantes que estão no último semestre dos quatro cursos na área de saúde da faculdade – Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia e Nutrição.

Atualizado às 8h40min

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  1. Problema de matemática:

    A notícia relata quatro cursos cujos alunos de último semestre estariam aptos a participar do curso, …, mas cita cinco: Medicina; Enfermagem; Psicologia; Fisioterapia e Nutrição, …!!!

    A propósito, já estaria na hora das Instituições de Ensino Superior lançarem cursos de Medicina e Odontologia nos campi de Itabuna, …!!!

    No começo pareciam dois furacões, agora estão meio “sem fôlego”. Quem sabe a novidade não aparece nos 100 anos da cidade, …?!?!?!

    Aí nós iríamos ver o preço dos imóveis por aqui subirem que nem foguete, ..!!!

    O número de novos prédios, então, …!!!

    Além, é claro, de um bom incremento no comércio local, …!!!

    Vamos aguardar, …!!!

  2. não entendi bem essa matéria. qual o objetivo do curso? capacitar em transplantes… em que nível? fica parecendo que os estudantes vão aprender a fazer transplante num curso de um dia… estranho.

  3. Prezado Sérgio (e demais),
    As particulares, vc quer dizer? Há medicina na UESC (que não fica, oficialmente, em Itabuna, mas na prática é regional).
    Eu, particularmente, sinto mais falta de mais cursos de engenharia. Tanto nas particulares quanto, especialmente, na UESC.
    Faria bem a toda a região se houvessem cursos de Engenharia de Computação, Civil, Elétrica e eletrônica, Mecânica e de materiais, especialmente em IES públicas na região. Só há, na UESC, Engenharia de produção. E Civil na FTC.
    A Bahia é o estado com menos vagas em IES públicas do nordeste por habitante, e a maioria concentrada em Salvador, ou próximo.
    Faltam, também, cursos técnicos.
    Há, de uma maneira geral, muita falta de engenheiros e técnicos no país. É só crescer um pouquinho e já falta gente com formação par atender às demandas.
    Seria interessante abrirmos um espaço de discussão sobre prioridades para a instalação de cursos técnicos e superiores na região.

  4. Caro Gesil

    Concordo em parte contigo. Vou explicar o porque, …!!!

    O Brasil como um todo está precisando de uma revolução na área tecnológica, que poderia ter início com cursos técnicos e de nível superior. Formação de Técnicos, Físicos (não apenas para serem Professores de Física, mas bacharéis em Física) e Engenheiros.

    Creio que as Engenharias poderiam se instalar aqui por meio de um processo de criação de uma Universidade Federal para o Sul e Extremo Sul da Bahia, já que o estado não está aguentando com as quatro IES ora existentes, isto pode ser constatado pelo fato da Bahia pagar, hoje, o pior salário entre as estaduais do nordeste (atrás, inclusive, do Piauí, Rio Grande do Norte e da Paraíba. Nem comparei com pernambuco e o Ceará – nós somos testemunhas, inclusive, da evasão de Professores que está ocorrendo. Sem falar no fato de que se abrem vagas para consursos, mas em alguns deles não aparecem os candidatos com o nível de qualificação desejada, alem do número considerável de pedidos de exoneração, pois facilmente se encontram melhores condições em outros estados do nosso país.

    A Federal daqui poderia ser multi campi, com campus em Itabuna/Ilhéus, Eunápolis, Itamaraju e Teixeira de Freitas. Sou favorável às Engenharias por aqui (tal qual está ocorrendo em Juazeiro e Petrolina, por exemplo).

    Juntamente com a Universidade Federal, viriam as Escolas Técnicas Federais, sendo que os cursos na área de tecnologia, tais como Eletrônica, TI, Informática e Eletrotécnica, dentre outros, poderiam ser instalados por aqui, por causa das Engenharias.

    Outros cursos que eu acho que deveriam ser federalizados são os de Medicina Veterinária e Engenharia Agronômica, pois poderiam aproveitar as instalações da sede regional da CEPLAC/CEPEC, além do grande número de profissionais qualificados ora existentes na UESC e na CEPLAC. Seria praticamente custo zero, …!!!

    Seria uma maximização de recursos, minimizando os custos, aproveitando a mão-de-obra bastante qualificada de que já dispomos, tanto estadual quanto federal.

    Isto não impede, no entanto, que as Instituições Privadas de Ensino Superior explorem as áreas de Medicina e Odontologia, pois em outras cidades, de outros estados (LONDRINA E SANTA MARIA, por exemplo), isto já existe, é uma realidade, e não são eventos mutuamente exclusivos, mas independentes, …!!!

    Há uma demanda enorme e, ao mesmo tempo faltam Médicos nas muitas cidades pequenas, ao redor de Ilhéus e Itabuna, o que dificulta muito a alimentação dos sistemas e dos programas de saúde na nossa região. Vivo isto, pois minha esposa é Enfermeira e me diz que muitas cidades têm dificuldade de contratar mMédicos, mesmo pagando bem.

    Mesmo em Itabuna e Ilhéus faltam Médicos, pois mesmo que o paciente disponha de um bom plano de saúde, poderá levar cerca de dois meses para conseguir marcar uma consulta.

    Ao chegarmos nos consultórios observamos que todos os dias estão cheios. Se alguém marcar uma consulta pela manhã ou pela tarde, pode esquecer os demais compromissos, pois a demora para ser atendido é enorme, devido à demanda. A relação médico/paciente deve ser horrível por aqui.

    Apenas o curso de Medicina da UESC não será suficiente para suprir esta demanda, por um grande período de tempo (um século, pelo menos). Por isso mesmo cabe o fato de outras Instituições explorarem a área. Além de tudo, para formar, realmente, um médico – entre a graduação, residência médica e aquisição de experiência profissional – é necessário um período médio de uma década, …!!!

    Até hoje só registrei uma situação onde o número de candidatos foi inferior ao de vagas, para o curso de Medicina (Uma única vez). Foi na Universidade Federal de Rio Grande, cidade do interior gaúcho, onde há um porto. Bem ao sul do RS. Isso aconteceu, devido à oferta de vagas nos cursos da UFRGS, em Porto Alegre, a UFSM, em Santa Maria e da UFPEL, em Pelotas. O RS dispõe de, pelo menos, umas cinco ou seis Universidades Federais, distribuídas por todo o estado, situação bem diferente da nossa querida Bahia, …!!!

    Não sei se te convenci, mas é o que eu penso, …!!!

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