Tempo de leitura: < 1 minuto
O atento leitor Edgard Freitas não deixa passar uma. Observa que a revista educacional da Secretaria de Educação contém um erro, além daquele já noticiado abaixo.
Didaticamente, explica:
– Como não existe nada tão ruim que não possa ser piorado, ainda há um erro ortográfico: enfiaram um acento agudo no cu. O cu, como todo bom monossílabo tônico terminado em “u”, não leva acento.
Resposta de 0
O nobre Xiita de direita Edgard tem que saber que o “cu” sem assento cansa muito fácil. Trata-se de uma licensa poética, Edgard, para algo que vai além das palavras.
Fala sério…que informaçao besta!
Bota a foto dele com aquele charutão. E ainda preocupado com o assento do dito cujo, sei não !
Edgard é uma nova espécie que surgiu após gestão competente da esquerda tupiniquim, é umr radical de direita. Amanhã veremos ACM neto e Edgard organizando ações extremistas contra o PT e seus aliados.
O Márcio não precisa ficar encabulado. Ele pode pegar o agudo e botar no cu. Afinal, o “assento” é dele e ninguém tem nada com isso. Ademais, como, por enquanto, vivemos numa democracia, ele não precisa de “licensa” para fazer o que quiser com o cu ou com qualquer outra palavra, sem precisar se avexar com preconceitos de ordem sexual ou linguística…..
Nessas horas lembro dos ensinamentos do saudoso revisor Nisvaldo Damaceno, dos meus tempos no semanário A Região. Estagiário, aprendi muito com seus conselhos ou apenas ouvindo seus pensamentos quando, cigarro no canto da boca ou no dedo, deixava escapar, só de passar o olho nos nossos textos: “esse povo não aprende. Urubu é igual a cu, não tem acento”.
Saudades, velho amigo.
Dá “licensa” meu!! essas conversas sobre cu são por demais interessantes. Já vi que tem muita gente entendida do assunto.