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O atento leitor Edgard Freitas não deixa passar uma. Observa que a revista educacional da Secretaria de Educação contém um erro, além daquele já noticiado abaixo.

Didaticamente, explica:

– Como não existe nada tão ruim que não possa ser piorado, ainda há um erro ortográfico: enfiaram um acento agudo no cu. O cu, como todo bom monossílabo tônico terminado em “u”, não leva acento.

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  1. O nobre Xiita de direita Edgard tem que saber que o “cu” sem assento cansa muito fácil. Trata-se de uma licensa poética, Edgard, para algo que vai além das palavras.

  2. Edgard é uma nova espécie que surgiu após gestão competente da esquerda tupiniquim, é umr radical de direita. Amanhã veremos ACM neto e Edgard organizando ações extremistas contra o PT e seus aliados.

  3. O Márcio não precisa ficar encabulado. Ele pode pegar o agudo e botar no cu. Afinal, o “assento” é dele e ninguém tem nada com isso. Ademais, como, por enquanto, vivemos numa democracia, ele não precisa de “licensa” para fazer o que quiser com o cu ou com qualquer outra palavra, sem precisar se avexar com preconceitos de ordem sexual ou linguística…..

  4. Nessas horas lembro dos ensinamentos do saudoso revisor Nisvaldo Damaceno, dos meus tempos no semanário A Região. Estagiário, aprendi muito com seus conselhos ou apenas ouvindo seus pensamentos quando, cigarro no canto da boca ou no dedo, deixava escapar, só de passar o olho nos nossos textos: “esse povo não aprende. Urubu é igual a cu, não tem acento”.
    Saudades, velho amigo.

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