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A oposição ao governo Wagner está babando pelo reinício dos trabalhos legislativos na Assembleia. Segundo um dos líderes da minoria, Heraldo Rocha (DEM), a oposição está “afiada”.

E o homem quer chegar girando a metralhadora. Começa batendo na dívida do governo com fornecedores, e faz uma ligação dessa com um suposto risco de atraso nos salários do funcionalismo. Isso tudo ‘sem prejuízo das críticas às áreas de segurança, saúde e educação’.

Pura maldade. Os fornecedores começaram a receber e os salários, diz o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, estão garantidos por todo o ano de 2009, inclusive o 13º.

Esse apetite todo tem explicação. O monitoramento do humor dos eleitores é diário, e os números não estão assim, tão animadores para a turma do DEM. Este é o último semestre antes do período pré-eleitoral, e a ordem agora é bater. E bater abaixo da linha da cintura.

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  1. Zelão, diz: É covardia!

    “Não se deve bater em: Crianças, Mulheres, Idosos, Deficientes Físicos e… Bebados.”

    “Não existe glória quando se vence alguém declaradamente mais fraco.”

    “Pode-se transformar em vítima, alguém que mesmo sendo merecedor do castigo, quando contra ela, o castigo é utilizado com excessivo rigor.”

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