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O vereador ilheense Alcides Kruschewsky preparou um jantar em sua residência esta noite, juntamente com o colega Aldemir Almeida. Para compor a mesa, convidou o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, que se deparou diante de um cardápio inusitado.

À mesa, foi servida cabeça de assessor de imprensa ao molho de censura. Tudo temperado com a falta de respeito à liberdade de expressão.

Sabe-se que Marão é bom de garfo, mas há dúvidas se ele apreciou a receita oferecida. Se por acaso tiver aprovado o prato, o mal-estar será forte.

Resposta de 0

  1. Esse negócio de encontro à noite, reservado, não é coisa apenas daqui, …!!!

    O Lula e o Collor também se encontraram, de forma reservada, à noite, e conversaram longamente, traçaram estratégias e fizeram acordos. Seria uma “evolução”, …?!?!?!

    Quem se lembra da campanha dura, em 1989, onde pareciam inimigos mortais, …, do pessoal da cara pintada, feito bobos, sendo massa de manobra para tirar o Collor, …, agora terão que engolir a candidatura do Collor a Governador de Alagoaas, com apoio do Lula, que também é amiguinho do Sarney, …!!!

    Quando eu digo que tem gente que só sabe das coisas depois que elas acontecem, …!!!

    Isso aí em Ilhéus é cafezinho (com adoçante), …!!!

    ÊÊÊ boi, …!!!

  2. Zelão, diz: Apesar de indigesto, é um prato apreciado!

    “É o obvio ululante, servido na bandeja.”

    Não estou falando de “censura e liberdade de expressão”, que em se tratando de de um profissional de imprensa à serviço de um governo, é previamente combinada e aceita.

    Quando alguém, mesmo sendo um profissional do jornalismo, aceita o convite para prestar serviços da sua área a uma empresa ou orgão público, sabe que a “liberdade de expressão” é algo relativa aos interêsses de quem o contrata. Também, no caso de prestar serviço a um governo, não deve tomar partido em defesa de grupos que atuam dentro do próprio governo, pois, sempre que alguém se sente prejudicado, vai se queixar ao governante, e esse para não perder os apoios políticos, acaba sempre entergando a “cabeça do assessor”, em troca da paz interna tão desejada.

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