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Secretário Carlos Leahy afirma que a situação da Cinquentenário envergonha uma cidade uma cidade que se apresenta como referência no comércio
Secretário Carlos Leahy afirma que a situação da Cinquentenário envergonha uma cidade que se apresenta como referência no comércio

Não há dúvida de que a Avenida do Cinquentenário se tornou algo como um mercado persa ou posto avançado do comércio de produtos “made in” China. Nas calçadas da principal artéria comercial de Itabuna, acha-se de tudo: DVDs e CDs piratas, tênis e perfumes falsificados, sem falar nas frutas e verduras que já passaram a fazer parte do mix de produtos.

A bagunça generalizada não é promovida apenas pelos ambulantes. Há casos, de acordo com a Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura, de empresários que possuem estabelecimentos formais em outros pontos da cidade, mas não abrem mão de gozar dos benefícios fiscais daquele coração de mãe que é o passeio da Cinquentenário.

Outros comerciantes da própria avenida não se contentam em expor seus produtos no interior das lojas e também invadem a calçada. É o caso de estabelecimentos como a Fenícia Móveis, que costuma deixar colchões e geladeiras como obstáculo aos pedestres. Absurdo total!

O secretário Carlos Leahy afirma que esse “mangue” está com os dias contados. Hoje mesmo, o “rapa” fez uma varredura na avenida e não teve pra ninguém. A turma da loja Casa da Louça, profundamente investida da certeza de que é dona da calçada, chamou até advogado para garantir suas panelas do lado de fora.

Não vai ter jeito nem jeitinho, conforme promessa do titular da Indústria e Comércio. Segundo ele, os lojistas vão ter que se conformar com o que lhes permite o alvará de funcionamento e, obviamente, haverá disciplina também para os camelôs.

Das mais de 130 barracas de ambulantes existentes na Cinquentenário, a intenção é reduzir para um número entre 50 e 60. Cada uma não poderá ter mais de 1,5 metro e a distância mínima entre elas será de 3 metros. Outra coisa: o camelô terá que comprovar ser morador de Itabuna.

“Hoje tem gente que vem até de Tobias Barreto (Sergipe), estaciona e expõe roupas para vender sobre o teto e o capô do veículo”, comenta Carlos Leahy. Segundo ele, o cadastro dos ambulantes locais teve início há 60 dias.

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  1. Parabens ao Sec. Carlos Leahy.Nossa cidade está precisando de alguem que coloque ordem. Principalmente na Av. do Cinquentenário.
    Não esquecer que em frente ao Bairro do Pontalzinho e na entrada do proprio bairro está uma bagunça total.Tem uma barraca de Sebo, que vende de tudo´desde ventilador até fogão.

  2. Muito bem vinda a medida, se bem que deveria ser reduzido a zero o número de barracas e calçada é para pedestre e não bugingangas e carros. Ficou muito melhor a área perto da rodoviária que começou a ser organizada, com a retirada de “quiosques” que ali se aglomeravam. Tomara essa iniciativa de tornar a cidade um lugar habitável continue.

  3. O pior trecho é aquele que vai da Insinuante até a esquina do Bradesco. Aquilo ali é um absurdo… Carlos Lee fala que fez uma varredura e não teve pra ninguém e eu digo caminhar naquele trecho não tem pra ninguem, quase impossivel para o pedestre. Ali a bagunça é generalisada e os camelôs já se acham donos da calçada. Quero vê se vão ter peito de mexerem com os camelôs dali.Porque o tal rapa passa em toda cinquentenário só não molesta os daquele trecho.
    De 130 barracas reduzir pra 40 ou 50 ( Ainda é um numero muito grande) não vai resolver o problema e ainda vai gerar confusão e qual o critério de redução.
    Itabuna esta muito feia com barracas em todo canto. Ao lado da Cesta do Povo esta uma coisa horrivél. As barracas estão enfeiando uma rua movimentadissima, e bem defronte ao predio da Associação Comercial.

  4. CAPÍTULO IV
    DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS

    Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.

    Como citado acima, as autoridades de nosso município tem poderes resguardados pela Lei.
    Simples, façam fazer a Lei e estarão cumprindo a ordem.
    Por outro lado, existe o comodismo de quem tem autoridade para fazer acontecer, mais vamos esperar.

  5. Informalidade é sinal de que ocorre alguma deficiência no setor, a prefeitura de Itabuna não tem moral alguma para impedir os trabalhadores de “ganhar o pão de cada dia”, já que não gera emprego e não parece muito preocupada com isso; a cidade monta nas costas do comércio, para fazer alguma alteração tem que oferecer opções…E aí?

  6. Essa cidade tem péssimos políticos, péssima saúde, a prefeitura é uma vergonha (desorganizada), o comércio é uma bagunça, a segurança é péssima, os bairros estão abandonados, a educação é vergonhosa, etc, etc. E tem gente achando que está tudo uma maravilha!

  7. alguem ai já foi a são paulo???pois é lá é pior que aqui tanto no centro como nos subcentros a disputa lá é “produto á produto” e na disputa quem ganham são os camelos não tem rapa que dê jeito!!!

  8. Parabéns efusivos ao senhor Carlos Lsahy. É assim que um gestor eficiente e empreendedor deve agir. Honra o nome do seu saudoso pai Dr. John Leahy, de quem tive a honra de de ser cordial amigo.
    Gostaria muito que o senhor Carlos Leahy pudesse dar pelo menos um expediente semanal aqui na Secretaria de Industria e Comércio da Prefeitura de Ilhéus, para ensinar a esses come-calados-no-mole que a ocupam, como se deve agir em defesa do comércio e de uma cidade.
    É lamentável que Ilhéus haja sido literalmente abandonada à sua própria sorte por aqueles que regiamente pagos, deveriam trabalhar por ela.

  9. Entre muitas questões confesso-me obstinada por uma idéia: ACESSIBILIDADE .
    As Calçadas em Itabuna é um dos óbices que não permite as pessoas com deficiência ter liberdade de “ ir e vir”especialmente os cadeirantes que precisam de um espaço maior para transitar, é preciso que todos irmanados lutemos por calçadas que permitam os transeuntes circular livremente.
    As nossas calçadas, no geral, são impraticáveis em acessibilidade pela quantidade de degraus, desníveis, postes, orelhões e outras barreiras arquitetônicas, sendo comum que cadeiras de rodas, carrinhos de bebê e mesmo os pedestres tenham que sair às ruas para poder avançar.
    Faz-se necessário socializá-las, assim como ocorre com as vias públicas, conjunto do qual as calçadas devem realmente fazer parte, não permitindo que um proprietário ou inquilino reforme exclusivamente a calçada em frente ao seu lote como se fosse a sua extensão e nas condições fora das normas técnicas de ACESSIBILIDADE, com inclinações e materiais que bem entender, DESCONSIDERANDO o conjunto de cidadãos que dela necessitam para se locomover.
    Se as calçadas continuarem a ser feitas pelos proprietários ou inquilinos individualmente, continuaremos a ter barreiras arquitetônicas “ad eternum” pois sempre haverá a descontinuidade de um acabamento ou, para não ultrapassar a fronteira entre um lote e outro, a partição de determinado piso desnecessariamente, provavelmente gerando algum degrau ou desnível. Isso sem contar a enorme quantidade de postes nas nossas calçadas, que inviabilizam ao cadeirante, carrinho de bebê etc .
    Não trata apenas de reformar calçadas, mas, além da qualidade com que isso vier a ser feito – o que inclui um rigoroso gerenciamento do poder público com vistoria técnica pós execução feita pelos moradores do imóvel.Esta minha proposta a respeito das calçadas, vai, além da considerável melhoria de ordem estética, dentre outros benefícios, entendo que cabe tão somente e exclusivamente à prefeitura fazê-las ou reformá-las.

    Ângela.

  10. É isso ai, Itabuna precisa de obras, trabalho, determinação. Não importa a cor do partido, de onde vem a verba queremos ação! Soube que está para srer anunciada uma grande obra na Av. Amelia Amado (com a cobertura do canal e transformação daquela área numa super-avendida de quatro pistas) fantastico!!! realmente vai revolucionar o centro de Itabuna, desafogando todo o trafego. SE acontecer…, porque de promessas estamos “pooor aqui!!” Viva Itabuna!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  11. Desde 1982 foi feita a cobertura parcial do canal da Av. Amélia Amado com o escopo de colocar os camelôs por lá, mas os próprios políticos, “gestores”, ao longo do tempo, vêm passando a mão pela cabeça do pessoal, deixando que eles voltem à cinquantenário, em troca de alguns “supostos” votos, …!!!

    Deu no que deu, …, não se criou uma cultura de termos um espaço para os ambunaltes, camelôs ou coisa que o valha, …!!!

    Outra coisa é o pessoal de lojas e bares, que colocam produtos expostos no meio da calçada, além de mesas e cadeiras pelo passeio, pela rua, onde puderem colocar, tomando o lugar dos pedestres, tornando o próprio ambiente deles uma cafua. Depois ainda reclamam, …!!!

    Além disso, bem que a Prefeitura, juntamente com os comerciantes, poderiam promover a lavagem das principais ruas do centro da cidade com desinfetantes, desodorantes e por aí vai, …!!!

    Ontem e hoje, ao passar pelo mini calçadão entre a papelaria Brasília e a loja Ricardo eletro, bem no centrão da cidade, o “cheiro”, digo, a catinga de mijo, estava braba, com o auxílio do sol quente, …!!!

    Isto é uma vergonha, …!!!

    Tomara que o Secretário, que parece estar sensível ao problema, leia os nossos comentários, …!!!

  12. Pago pra ver, dizem que muitos desses camelos e uma questão politica…
    Tem camelo protegido por politicos, e dizem que quer ver quem tira eles dali…
    Se tirarem os camelos da cinquentenario e (coloca-los num lugar apropriado, porque eles tbm prescisam de trabalhar)
    Cobrir av Amelia Amado, aer sim tiro meu chapéu pra essa administração.
    Vamos a luta.

  13. As “intenções” publicadas do Secretário Carlos Leahy enche de esperança aqueles que amam Itabuna. Veremos aonde chegarão tais intenções de organizar o comérco desta cidade sofrida. Às vésperas do seu centenário, Itabuna é o estereótipo de cidade provinciana, pobre, mal amada, abandonada à própria sorte. Não é preciso sair do Estado, para se constatar que cidades bem menores demografica e economicamente do que esta, estão em ritmo crescente de desenvolvimento urbano. Outras, do nível de Itabuna, são exemplo de gestão e enchem de orgulho sua população, a exemplo de Vitória da Conquista. Os gestores de lá poderiam dar um curso de gestão municipal aos deste lugar. Pergunta-se: Do que teríamos orgulho de ser itabunenses? Resposta óbvia e lamentável com outras peguntas também óbvias: seria dos bares nas calçadas? dos passeios esburacados e repletos de camelôs? das ruas invadidas pelo lixo, fato que nos provoca indignação e vergonha? do trânsito desorganizado e desrespeitoso? Das ruas mal iluminadas? da cultura da pobreza?
    Ora, o Sec. Carlos Leahy é novo na gestão municipal, não está contaminado pelos vícios dos discurssos esvaziados de ações eficazes. Vamos aguardar.
    Quiçá faça um trabalho parceiro com o Sec de Desenvolvimento Urbano, Sr. Fernando Vita… Quiçá!
    E lembremos: estes senhores estão a serviço da população, foram “contratados” para exercer, com competência, a gestão da cidade. Que o façam.
    Não dá para assistirmos, de banqueta, Itabuna completar 100 anos do jeito que está. Não dá para vermos a sua “maquiagem” habitual, sempre nos dias de festa, com as pinturinhas históricas de meio – fio. caules de árvores, etc. Itabuna precisa de política pública séria de urbanização. Itabuna precisa de respeito. O seu povo agradece. Vamos ver!

  14. Que coloque em prática as medidas anunciadas, mas pelo amor de Deus não repita a M….! que FG e Jorge Tomate fizeram: Tiraram os camelôs da pça Camacã e inauguraram uma nova favela em cima do canal da Amélia Amado. Um absurdo!
    E que não façam com a Amelia Amado o que fizeram com a Pça Camacã que de tão horrível e mal cuidada que era, hoje todos acham bonita. Mas aqui entre nós, não é digna de uma cidade como a nossa, merecia uma muito melhor, mais moderna.

  15. Zelão, diz: – Carlão pode está mexendo em casa de marimbondos.

    Secretário de um governo que foi eleito com forte apelo popular, medidas como esta, logo será taxada de elitista. O Secretário Carlos Leahy, que também é o presidente da Câmara de Diretores Lojistas – CDL, será cusado de adotar medida em benefício dos empresários do comércio em detrimento do “povão” desempregado, que tira o sustento no comércio informal de Itabuna.

    O pior, é que Carlão, já era visto como parte da elite no governo, por aqueles que se intitulam “azevevesista de primeira hora”, dentro do próprio governo.

    Carlão, que não possue experiência política, precisa ter cautela, para não ser crucificado, esquartejado e ter a cabeça colocada na bandeja.

  16. Adorei a iniciativa, deve organizar tbm essa bagunça que é a Av. Amelia Amado esse camelodramo tá mto feio com tudo exposto no passeio. Sou Itabunense com mto orgulho, más sinceridade fico envergonhada com quem elaborou esse projeto de barracão horrível no meio do centro. não tenho nada contra os camelôs, acho que o projeto deveria ser melhor elaborado. Acredito que essa gestão vai dar certo e vai sim organizar nossa cidade, pois todos são pessoas que acredita em Itabuna como eu acredito. Amo minha terra

  17. E não é só na cinquentenário não!!!! Quem quiser ver que coisa mais engraçada, dê uma paradinha no ponto de ônibus da cabeceira do são Caetano, próximo ao Berilo. Tem uma senhora da Loja Arte Vime que, a partir das 7:00 da manhã começa a arrumar a calçada com os produtos da loja, como se estivesse arrumado sua sala de estar: Primeiro ela varre a calçada, depois coloca uns caqueiros artificiais ( feios e de mal gosto) e por último vai arrumando os móveis, tomando toda a calçada. Ah, se eu fosse um rapa, levava tudo lá pra casa…. kkkkkkkkkkkkkkkk

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