A coisa fedeu pras bandas do centro administrativo Firmino Alves. Mais especificamente, pro lado do secretário municipal de Fazenda, Carlos Burgos.
Ele foi indicado pela Justiça Trabalhista como fiel depositário de uma causa no valor de 196.777,67, decorrente do processo trabalhista 00040.2009.463.05.00.6. O pagamento seria imediato, mas vem sendo protelado há quase cinco meses.
No processo, movido pelo Sindicato dos Empregados em Limpeza Pública contra a empresa Macro Construtora Ltda. (Ecolimp) e o Município de Itabuna, foi deferido o arresto da fatura de dezembro da Macro, de cerca de R$ 500 mil.
O dinheiro é destinado a pagar rescisões de 200 garis terceirizados que trabalhavam para a prefeitura de Itabuna. No dia 21 de janeiro, o juiz mandou que a prefeitura de Itabuna não pagasse a fatura à Macro, mas quando ela foi citada, em 4 de fevereiro, já tinha pago R$ 277.326,26.
Alterado às 20h24min