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A carta na qual a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), critica os espaços que o governo Wagner abriu o PP de João Leão e Roberto Muniz – arquiinimigos de Moema – acabou resvalando no PMDB. No mesmo bolo, a prefeita colocou os  novos e os ex-aliados na condição de “sanguessugas do poder”, por pensarem apenas na ocupação de cargos.

Sentindo-se atingido, o presidente do PMDB, Lúcio Vieira Lima, rebateu, afirmando que a prefeita de Lauro de Freitas perdeu o tom. Segundo Lúcio, o PT é que teria sido um “sanguessuga” por ter ocupado cargos no primeiro governo do prefeito de Salvador, João Henrique, e depois lançado candidatura própria quando JH estava com baixos índices de popularidade.

Com relação a Wagner, o presidente peemedebista diz que o apoio do partido à sua candidatura foi decidido quando o PT não tinha chances reais na disputa e o rompimento ocorreu porque o a gestão petista não cumpriu os compromissos de mudança assumidos com a população.

Lúcio Vieira Lima encerra a carta, afirmando que o PMDB tem todo o direito de reivindicar dois palanques para Dilma Rousseff na Bahia. Salienta que a própria Moema defende dois palanques para Wagner em Lauro de Freitas e o governador teria ido mais além, quando acatou três palanques nas últimas eleições municipais em Salvador.

Resposta de 0

  1. Essas alianças entre políticos sem um pingo de ética parece até aqueles casamentos que, quando acabam, um sai falando mal do outro, armando barracos e dá até polícia, …!!!

    Alguém se lembra, por exemplo, dos episódios envolvendo a ex-mulher do Celso Pita, ex-Prefeito se Sáo Paulo, …?!?!?!

    Vejam se não é bem semelhante, …?!?!?!

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