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Amanda Cieglinski | Agência Brasil

No mês de agosto, 527 municípios e os estados do Rio Grande do Sul e Amapá não receberam as verbas do governo federal para a merenda escolar. O corte no repasse foi feito porque o gestor não prestou contas do dinheiro recebido anteriormente ou porque o mandato do Conselho de Alimentação Escolas (CAE), responsável por fiscalizar a oferta da merenda, estava vencido.

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar (FNDE), repassa a estados e municípios R$ 0,22 por aluno por dia letivo para complementar a verba da merenda. No caso da suspensão dos recursos, prefeituras e governos estaduais devem arcar integralmente com o custo da alimentação nas escolas, por obrigação da lei.

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  1. “Interessante” esse sistema: O Prefeito rouba e as crianças carentes ficam sem merendar, com fome, …!!!

    Só um estúpido para adotar um sistema desses, …!!!

    Melhor seria punir o próprio gestor, tal qual se faz com quem não paga a pensão alimentícia, …!!!

    No mínimo, seria mais lógico, …!!!

    Do jeito que está parece mais a estória do cara que foi traído pela mulher e vende o sofá da sala, como se fosse dar um jeito, …!!!

  2. O povo de Ilhéus está pagando o preço por não saber votar.Agora que paga são as crianças que ficam a deriva de um inresponsável que elegemos.Espero que o Ministério público puna logo e faça com que funcione com clareza este programa do Governo Federal,e que as crinças se alimentem de verdade com qualidade.Chega de biscoito com água,e pipoca servida com o dinheiro dos professores.

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