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A greve dos mais de 10 mil operários que trabalham nas obras do Gasoduto do Nordeste (Gasene) dura quase duas semanas e a questão foi parar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), da 5ª Região. A audiência está marcada para esta tarde, em Salvador.

Desde agosto do ano passado, os operários cobram o pagamento de adicional de periculosidade desde agosto de 2008. As empresas GDK, Mendes Júnior e Bueno, que formam o consórcio da obra, sustentam que o adicional é indevido. A questão será decidida pelo TRT.

As obras do Gasoduto Cacimbas-Catu estão paralisadas desde 21 de agosto. Houve assembleia em todos os canteiros da obra no sul da Bahia, inclusive Itabuna e Camacan. Os operários optaram pela continuidade da greve. O Sintepav, sindicato da categoria, estima em R$ 100 milhões o ‘calote’ das empresas em relação ao adicional de periculosidade.

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  1. Eu sou Serventuario da Justiça, e quero parabenizar os funcionário das empresas que estão executando a obra, e acredito na Justiça, porem quero utilizar este espaço para dizer que as empresas até agora não apresentaram um programa ambiental para suprir a devastação ambiental nas margens da canalização, e os gestores dos Municipios coberto pelo duto, precisam receber do Ministerio Publico um alerta para esta ação danosa destas empresas, eles pensam nos lucros.

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