O município de Itabuna está intensificando a fiscalização, visando coibir os abusos praticados por comerciantes ambulantes que ocupam as calçadas de forma desordenada. Agora o enfoque será a garantia do direito de trânsito e a segurança dos transeuntes que utilizam as calçadas.
O assunto foi discutido nesta quinta-feira (3), pelo secretário da Indústria e Comércio, Carlos Leahy, representantes da Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal, além da equipe de fiscais da Prefeitura. Também será intensificado o combate ao crime de pirataria.
Para isso, os fiscais da prefeitura terão o apoio das forças policiais. Donos de estabelecimentos formais também serão fiscalizados e estarão sujeitos ao mesmo tratamento que os camelôs. “Quem for pego vai ter lavrado o flagrante na delegacia e pode ser condenado pagar multas ou prestar trabalhos sociais”, alerta a delegada Katiana Amorim
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Enquanto isso, no Pontalzinho…
Faço um desfio ao secretário Carlos Leahy: Resolva o problema das mesas de bar na calçada do Pontalzinho, pois é uma afronta aos moradores do Bairro.
Iniciativa positiva, deixa a cidade com melhor aspecto, pois do jeito que está fica parecendo o cenário das ruas da India exibido na novela. São ações assim que mostram que esse grupo quer trabalhar, ações que não demandam muitos recursos, apenas vontade de fazer o melhor. Como sugestão, se é que já não estão pensando no assunto, vamos fiscalizar, multar os moradores que usam as ruas da cidade como depósaitosa de entulhos de construção, areia, britA ETC. alem de transtornar a vida dos outros, terminam de estragam o nosso já mal cuidado piso com maior rapidez, aumentando os custos de manutenção das vias públicas. E olha que não votei neles, torcer pelo fracasso da atual gestão é “dar um tiro no próprio pé”!!!!!!!!!!!!
O município vai abrir “frentes de trabalho” para absorver essa patota toda que sustenta a família através do comercio informal ? O problema dos camelôs é social, de politica de geração de emprego e inclusão, não de polícia.
ninguem quer acabar com o ganha-pão dos camelôs; mas organizar sua localização; o comerciante estabelecido que paga uma “cachoeira” de impostos para funcionar, encargos, sociais, trabalhistas, decoração de loja etc. vê um cara q
Ninguem quer acabar com o ganha-pão dos camelôs, mas, organizar sua localização; o comerciante estabelecido que paga uma “cachoeira” de impostos para funcionar, encargos, sociais, trabalhistas, decoração de loja etc. vê um cara que compra mercadoria no Paraguai se instalar na sua porta, justiça social????? porque eles tem de se instalar em qualquer lugar a sua livre escolha? CERTISSIMA A PREFEITURA, TEM QUE SE INSTALAR ONDE O PODER PÚBLICO DETERMINAR E PAGAR ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO. OU VAI VIRAR A “CASA DA MÃE JOANA””!!!
A prefeitura de Itabuna tem é q arrumar um lugar pra todos os camelôs, primeiro pra que “todos” saiam da cinquentenário e, depois, os da futura “centenário”, já que dizem que vão cobrir a Amélia Amado.
Eu quero ver vocês da prefeitura tirar os carros que ficam estacionados no passeio que fica frente a um hotel lá no alto da Manoel Fogueira, vizinho ao semáforo e outras irregularidades como: puxadinhas nas calçadas, falta de sinalização e ao invés de colocar semáforos estão implantando quebra molas fora de área escolar por toda cidade, inclusive ouve um acidente no ultimo domingo, em frente a churrascaria moenda por causa de uma lombada que implantaram no sábado e não pintaram com manda a legislação de transito.há já ia me esquecendo, o semáforo da rua Saturnino José Soares encontra se com as lâmpadas queimadas desde janeiro e ai meu amigo eu quero saber quem é o interessado em retirar os camelôs da cinqüentenário, o povo? Este ai eu sei que não é, na verdade eles estão errados em trabalhar nas calçadas porem é preciso locar esses trabalhadores em um lugar digno, de fácil acesso e seguro pra poder trabalhar não fazer como fizeram com outros trabalhadores aqui em Itabuna só tirar que eles se viram como diz um secretario da prefeitura que parece mais um coronel do que um chefe de pasta !
Concordo com muitos dos posts. Minha avó mora no Pontalzinho e foi proibida de fazer compras pela tarde pois meu tio tem medo que ela seja atropelada. Tem um bar famoso na cidade que ocupa a calçada e joga os moradores idosos do pontalzinho no meio da rua. Mães com carrinhos de bebe tem que disputar a rua com motoristas muitas vezes bêbados. Na Cinquentenários os ambulantes atrapalham. Mas sou contra colocar policia atrás de quem está trabalhandõ. Concodo que a prefeitura tem que resolver e ninguem pode sair prejudicado pois nossa cidade não oferece emprego. Imagina tantos pais de familia sem ter como sustentar os seus. Justi~ça aplicada a todos.
O que as pessoas precisam saber e praticar é que não se deve invadir a privacidade dos outros. Se precisa ganhar o pão, tem que começar respeitando as leis. Ou será que para viver vai ter que afrontar as leis e os semelhantes a vida inteira?
Uma lei é fruto de reivindicação popular. A questão é que “pimenta nos olhos dos outros é refresco”, por isso a tendência ao vandalismo que por si só é uma mostra da arrogância de muitos. O que, aliás, é sinal de uma sociedade que encontra dificuldade para ser democrática e desenvolvida.
Os maiores piratas que devem ser combatidos estão na prefeitura de Itabuna, saqueando o dinheiro público com seu lider capitão gancho e não os trabalhadores de nossa cidade que sofrem com o desemprego e são obrigados para não morrer de fome a recorrer ao mercado informal.
Esses canalhas fascistas que estão perseguindo os trabalhadores camelôs são os mesmos representantes da burguesia que durante a campanha eleitoral do ano passado se diziam preocupados com o povo pobre, prometiam bolsa de renda familiar e auto-escola gratuita e hoje massacram os seores mais explorados de nossa cidade, impedindo-os de garantir a própria sobrevivência. Expulsam os camelôs da cinquentenário e não criam nenhuma alternativa para esses trabalhadores. Na realidade eles querem que esses trabalhadores recorram ao desespero da criminalidade para que eles tenham um boa justificativa para exterminá-los através da polícia militar e civil. Precisamos repudiar essas acões criminosas de Azevedo , Carlos Leahy ,Polícia militar e cia LTDA. Todo apoio a luta dos camelôs.
“ÊE meu irmão se liga no que eu vou lhe dizer. Hoje ele pede seu vota amanhã manda a polícia lhe prender” Bezerra da Silva.
José Roberto- Militante do PSTU e Professor de História da rede Estadual de Ensino e ex-candidato a prefeito de Itabuna.
AI vem mais violencia. e o secretário cononel procurando agradar sua tropa de comeciante. fica escondido em seu gabinete, deixa o povo trabalhar parasitas.
Ai se a gente pudesse . Limpava esta cidade desse povinho “antiestética” e incoveniente que bagunçam as ruas !
Tem gente que ainda não aterrisou no planeta realidade. Esse legalismo não tem mais espaço no caos da nossa sociedade. É isso mesmo. Não dá para conter mais não. Camelôes, expansão das favelas,criminalidade, a turba de miseraveis. É o deslubrante espetáculo do capitalismo. A pirataria é o refluxo da sociedade de consumo. Divida a calçada, segure a bolsa e acorde. Não há tapetes sufiecientes para jogar essa gente toda para baixo.
Por causa da compactuação com a estupidez, Itabuna não sai do noticiário nacional! E por questões negativas!
Injustiça é querer viver às custas do sacrifício alheio.
O plano ambiental de Itabuna tem que designar um espaço para a diversão de quem precisa trocar o dia pela noite fazendo baderna em barzinhos. Seja por carma, por que não é amado nem ama sua família, ou por diversão, mesmo. Para sossego das pessoas que amam estar em família, afinal, lar é para compartilhar amor, para vivenciar amor, não para “curtir” o que os outros curtem.
Avante autoridades! O povo conta com a competência de vocês!
Atenção camelozada: Ainda vai votar no ôme, só porque ele é “HUMILDE”, com 18 milhas no bolso por mês e vcs da 50tenário vão chupar o DEDÃO!
O Prefeito não quer impedir do povo trabalhar,só não quer que seus fiscais apanhem no cumprimento do seus deveres pois os seus ficais só cumprem o que é determinado pelo codigo de postura do municipio ou quando e determinado pelo ministerio publico estadual