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O entra-não-entra de suplentes após a PEC dos Vereadores tem criado situações inusitadas por todo o País. Imagine, então, na Bahia.

Os presidentes das câmaras municipais têm sido consultados e trocam informações a todo instante. “Boto ou não boto?” é a dúvida atroz dos legisladores-presidentes.

Ontem, o dirigente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola, foi consultado pelo colega “Nedo”, do pequeno município de Iguaí.

– E aí, Loiola, boto ou não boto? Como é que está aí?

Do outro lado da linha, Loiola disparou:

– Meu interesse era tirar parte dos vereadores que já existem e não aumentar – disse, secamente, o vereador.

A ligação estava no viva-voz. E “Nedo” era acompanhado por dois interessados na questão. Por acaso, os suplentes que seriam beneficiados caso a PEC fosse retroativa, valesse para o pleito de 2008.

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