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Agulhão Filho (lembra dele?) acha um absurdo trocar voto por dinheiro, como fazem alguns incautos. “É preciso não perder de vista o mercado imobiliário, ainda muito rentável”, diz o esculhambador regional. E manda a quem possa estar interessado no seu voto o que ele cinicamente chama “profissão de fé democrática e pragmática”:
Sou pobre, não sou banqueiro, porém não durmo de touca, quero meu pirão primeiro, se acaso a farinha é pouca… Recebo feijão, andu (cuidado com o obsceno!), toucinho, arroz e angu, mas meu sonho é um terreno na Ilha do Urubu!…