Política Etc
A situação dos auxiliares de perícia do Departamento de Polícia Técnica de Itabuna está longe de ser resolvida. A empresa que presta serviços ao DPT, a Zip Serv, operava sob regime de contrato emergencial, que venceu há cerca de 15 dias.
No início desta semana, os quatro auxiliares, sem nenhuma garantia de que os contratos serão renovados, paralisaram as atividades. Em seguida, dois deles ouviram os apelos do diretor local do DPT, Ricardo Tadeu, e retomaram as atividades. Para não deixar o serviço parar de vez.
Tadeu não pode dar entrevistas, por vedação superior, mas internamente revela sua apreensão. O Estado promete resolver a situação dos auxiliares em definitivo, pois não deve mais firmar contrato emergencial.
Quando será isso, só Deus sabe…
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Resposta de 0
cadê o ministério público???
Estão atentos que o MP só tem olhos para prefeitura!
Que age de acordo a vontade política de alguns!
Seu Pimenta, em postagem passada relatei minha confusão com as siglas DPT e PDT. E hoje não foi diferente. Sendo assim, levando-se em consideração tratar-se do dia internacional da confraria nos botecos, se o senhor me permite, resolvi parodiar sua matéria, ao que segue:
FIM DA NOVELA DO PDT
A situação do atual “auxiliar” de presidência do Partido Democrático Brasileiro, Alexandre Brus está longe de ser resolvida. O partido que, na figura de Leonel Brizola, sempre emprestou sua vasta colaboração à doce democracia que vivemos hoje, atualmente opera sob regime de descrença da população em decorrência da expulsão do dep. Severiano Alves, sendo que, desde tal repudiante ato a agremiação paralisou sua belíssima carreira como um dos arautos defensores das instituições democraticamente constituídas.
Apesar de o presidente nacional licenciado, Ministro Carlos Luppi, exigir tratamento honroso ao deputado, inclusive tem redobrado seus esforços para acalmar os ânimos principalmente do “auxiliar” de presidente, senhor Brus, sabidamente por reconhecer o poder de cooptação do gogó de ouro, ou melhor, do dep. Severiano nas regiões onde o morador do Palácio de Ondina tem altíssima rejeição.
Isso nas entrelinhas significa que o PDT definitivamente reconhece que sua atuação intervencionista foi fator preponderante para a desfiliação do intermediador das relações estrangeiras com o Brasil. Ou seja, não há porque pedir o mandato se foi o partido quem o excluiu das suas prerrogativas.
Antonel Oliveira