Em contato com o Pimenta, o ex-prefeito de Porto Seguro, Jânio Natal, negou que tenha participado de um esquema fantasma que rendeu à quadrilha mais de R$ 860 mil, surrupiados dos cofres públicos municipais (leia nota). Segundo ele, tudo não passaria de uma perseguição da servidora Maria Helena Ferreira Santos.
Apontando a servidora como “ré confessa”, Natal disse ter sido surpreendido pela notícia. O Ministério Público Federal em Eunápolis denunciou Natal, a servidora, o ex-secretário de Saúde, Eudes Faria, e outras nove pessoas, pedindo à Justiça Federal a prisão de todos.
De acordo com Natal, o esquema foi operado sem o seu conhecimento e teria sido descoberto durante um processo de recadastramento do funcionalismo. Afirmando que não conhece a denunciante a não ser por foto, Natal afirma que ela incluiu nove estudantes de Direito na folha como se fossem médicos e dentistas do Programa Saúde da Família.
Por fim, o ex-prefeito afirma que Maria Helena não possui nenhuma prova que o ligue ao esquema fantasma. Na Polícia Federal, a servidora que administrou o setor de Recursos Humanos teria assegurado que a partilha do dinheiro roubado dos cofres municipais era feita da seguinte forma: 10% para ela e outros 10% para os fantasmas e 80% para o prefeito.
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Cadeia para esses surrupiadores do dinheiro público, sem antes, a devolução de todo o dinheiro.
A casa do homem,ou melhor,a mansão,vale R$ 7.000.000,00.Precisa dizer mais o que?
POrto seguro teve a oportunidade por duas vezes de eleger uma pessoa que realmente se preocupa com a cidade, além de honestidade, compromisso, simplicidade esta pessoa tem capacidade de gerir de forma inteligível e dinâmica. Ilma Ramos, que apesar de pertencer ao PT,tem uma visão aberta quanto a política e administração pública.
Lamentávelmente as palavras de Natal e agora Abade(suspeito),ditas no palanque, são mentiras, engodos…..enfeites.
Que o povo de Porto Seguro acorde,perceba quem realmente quer o desenvolvimento e crescimento da cidade, tanto econômica quanto socialmente.