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Nem na sua própria base o prefeito Capitão Azevedo (DEM) encontra vereador disposto a avaliar os dois vetos à lei autorizativa de repactuação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O motivo primordial é que Azevedo perdeu o prazo legal para apresentar qualquer veto e, segundo, porque reavaliá-lo seria um duro golpe no servidor.

Os vetos foram em cima das emendas legislativas que obrigam o Executivo a informar, mensalmente, o quanto foi pago de FGTS e determinam a individualização das contas do Fundo, servidor por servidor.

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  1. Ganha um doce quem souber a$ reai$ intençõe$ na aprovação de$$a empre$a para levantar o montante devido pela prefetura ao$ $eu$ funcionário$.

    Tem um advogado por trá$ de$$e arranjo todo. Ele leva 30% de toda a bolada.

    E$$e me$mo cau$ídico já atuou junto a diver$a$ prefeitura$ da Bahia “defendendo” os direito$ do$ trabalhadore$, mordendo uma parte do FGT$ recebido.

    Quai$ os reai%s intere$$e$ de Azevedo ni$$o?

  2. Zelão diz: – “Poder só é poder, quando é exercido cem por cento.”

    Parece que do jeito que as coisas andam na prefeitura de Itabuna, onde “muitos mandam” e ninguém obedece, a única e verdadeira “política de governo,” é o velho “salve-se quem puder” e, o discutível “farinha pouca, meu pirão primeiro.”

    Que todos (até mesmo o que apoiaram) sabiam que o “capitão prefeito”, não possuia pendores administrativos e políticos, todos sabiam. Disso se aproveitaram os mais espertos para se alicerçarem no poder, criando verdadeiros feudos dentro da administração, que administram conforme os seus interêsses.

    Todos sabiam que na “essência,” o “capitão prefeito” é um homem de boa fé, solitário e limitado no mister da arte de fazer política e de administrar. Disso estão se aproveitando, para “dominá-lo emocionalmente,” fazendo-o refém. Ameaçam-no, com a figura dominadora de Fernando Gomes, fazendo-o acreditar, que dela deve se afastar, como o “diabo foge da cruz”. Envenenam as relações com o partido Democrata (DEM), aproximando-o de aventureiros políticos, que exclusivamente por oportunismo político no período pré eleitoral, buscam amealhar parte do prestígio que o elegeu prefeito, com méritos.

    Por primarismo político ou ganância desenfreada, esses grupos, podem estar matando a “galinha dos ovos de ouro,” podendo até “antecipar essa morte.”

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