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Com informações do Bahia Notícias

Detido na última sexta-feira (8), acusado de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, o advogado Carlos Eduardo Villares Barral já está em sua casa, no Corredor da Vitória, em Salvador. Ele foi libertado da carceragem da Polinter na madrugada deste domingo (10) para cumprir prisão domiciliar.

A transferência teria se baseado em um documento expedido pelo delegado Edenir Cerqueira, que afirmou ao juízo da 1ª Vara Criminal que não seria necessário manter o suspeito na cadeia. Segundo os autos, era em sua casa que Barral cometia os delitos de que é acusado.

Barral também é investigado na Operação Expresso por suspeita de envolvimento no esquema de propina da Agerba. A investigação levou à cadeia, por algumas horas, diversos envolvidos, entre eles o ex-diretor executivo do órgão, Antônio Lomanto Netto, proprietários de empresas de ônibus e advogados – incluindo o próprio Barral, na época acusado de porte ilegal de arma.

O Pimenta antecipou aqui a dor de cabeça que um dos envolvidos teria, após a apreensão de seu computador pessoal pela Polícia. Barral é coordenador do Sindicato da Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps).

9 respostas

  1. Aonde é que advogado vai para a cadeia! E já falei aqui mesmo nesse blog, no máximo,advg. (juristas) e políticos passa no xilindró é de uma noite, só! EXISTEM LEIS QUE OS PROTEGEM!!! FEITAS POR ELES MESMO, NOS TEMPOS IDOS!!!! Depois, ainda saem como “vítimas” e são recebidos nos braços do povo!!! Êita Brasil arretado!!! Cadeia só foi feita mesmo, PARA POBRE. E qual a justiça q/ vai provar o contrário. Tem como provar, sim,colocando E MANTENDO os meliantes ricos na masmorra!!!

  2. Será que esse ser tem família? tem filhos e mulher? será que são cumplices dele em toda essa nojeira? Não podemos esquecer desse ser, não podemos esquecer, nós cidadãos não podemos pq a justiça certamente esquecerá. Sr. Carlos Eduardo Barral… EU JAMAIS ESQUECEREI O SEU NOME, o perseguirei para sempre.

  3. Meu Deus, que absurdo a gente ter que conviver com esse tipo de ser humano. Espero que seja feita a justiça de Deus porque a dos homens a gente não pode contar nunca. Sinto-me abandonada pela lei, só de pensar que a qualquer momento posso encontrar um monstro desses a minha frente e que ele terá ao seu lado a justiça e eu não terei ninguem porque a lei nunca fica ao lado de quem é correta e nunca pune quem é errado.

  4. Importante seria se houvesse punição, serveria de exemplo e funcionaria como uma espécie de recado para que outros não pensem em agir ou continuar agindo, com a certeza da impunidade. Aproveito o ensejo para lebrar que aqui em Itabuna, tem um médico sindicalista que também deveria ter seu computador apreendido pela polícia, quem sabe assim, parte da sua máscara cairia?

  5. Cada dia que passa, as pessoas de má índole estão dando vazão aos seus instintos covardes… Tudo culpa da justiça que não respeita as leis, tampouco os cidadãos, por isso, quanto mais enfraquecem diante dos criminosos, mais trabalho para combater o crime.

    Perguntem se as filhas dos protetores deste Dr. Barralforam “brincar” com ele!

  6. Infelizmente a gente tem que conviver diariamente com os descasos da lei. Se eu fosse um representante da lei ficaria totalmente envergonhado em trabalhar com algo que não funciona. Será que ninguém vai agir contra isso? Será que todos vão se entregar ao medo, ao descaso, a conivencia e deixar esse tarado à solta pelas ruas. Esse homem é perigoso, é uma ofensa à população, a esses crianças deixa-lo à solta por aí para que ele possa ferir outras crianças. Gostaria de perguntar às pessoas que defendem ese bendido se eles tem filhos e se deixariam seus inocentes com esse monstro? Um dia só, uma hora apenas deixem seus filhos com esse maniaco. Meu Deus que vergonha de ser brasileiro.

  7. Fico cada dia mais triste em morar na Bahia, no brasil pq aqui parece que tudo funciona na base do dinheiro, de quem pode mais, de quem tem mais. Eu espero sinceramente que ele pague, com a justiça de Deus pq com a nossa justiça soemente os pobres pagam.

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