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Amante à moda antiga, Agulhão F. ficou desapontado ao saber que a PM Anamara Barreiros de Brito é chegada a uma troca de sopapos na hora do vamos ver. E, de imediato, rompeu a relação (que era, na verdade, platônica). “Dei baixa – resumiu o trovador, cheio de duplos sentidos – e, ao menos nessa disputa, passo a apoiar Paulo Souto”.

A mensagem à policial:

Anamara, minha amada,
minha musa, minha artista,
se é na base da porrada,
me deixe fora da lista…
Adeus, queridinha, adeus
não sou da tribo dos teus,
não sou sadomasoquista!…

2 respostas

  1. Zelão diz: – Filosofia de malandro

    (Ajudando o Agulhão a Tricotar)

    Mano! Malandro que é malandro não chora,
    assim como o bom cabrito não berra.
    Melhor apanhar de mulher gostosa na cama,
    que de vagabundo na rua.

    Mais vale 30 reais no bolso, se não sabe preencher cheque de sessenta.
    É melhor ter uma “gata selvagem na cama” que ter um pitbull amarrado no quintal.
    Galo quando é bom de briga, quando perde os esporões, vai de bico, mais não foge do tambor.
    Além do mais, vale o refrão da música: – “Só um tapinha não dói…”

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