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Amante à moda antiga, Agulhão F. ficou desapontado ao saber que a PM Anamara Barreiros de Brito é chegada a uma troca de sopapos na hora do vamos ver. E, de imediato, rompeu a relação (que era, na verdade, platônica). “Dei baixa – resumiu o trovador, cheio de duplos sentidos – e, ao menos nessa disputa, passo a apoiar Paulo Souto”.
A mensagem à policial:
Anamara, minha amada, minha musa, minha artista, se é na base da porrada, me deixe fora da lista… Adeus, queridinha, adeus não sou da tribo dos teus, não sou sadomasoquista!…
2 respostas
Porta aberta, agora Ricardo Xavier pode entrar em cena…e reinar absoluto.
Zelão diz: – Filosofia de malandro
(Ajudando o Agulhão a Tricotar)
Mano! Malandro que é malandro não chora,
assim como o bom cabrito não berra.
Melhor apanhar de mulher gostosa na cama,
que de vagabundo na rua.
Mais vale 30 reais no bolso, se não sabe preencher cheque de sessenta.
É melhor ter uma “gata selvagem na cama” que ter um pitbull amarrado no quintal.
Galo quando é bom de briga, quando perde os esporões, vai de bico, mais não foge do tambor.
Além do mais, vale o refrão da música: – “Só um tapinha não dói…”