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Ruy: ele voltou a abrir o verbo.

A língua ferina do vereador Ruy Machado (PRP) deve ter causado pânico em alguns setores da prefeitura e da Câmara Municipal, hoje, durante sua entrevista ao programa Bom Dia, Bahia, na rádio Nacional, da qual anunciou-se como sócio dia desses.

Atirou para todos os lados. Segundo ele, existem vereadores que só se preocupam com o dia 20 de cada mês, dia do pagamento de salário. “São cúmplices do governo e querem cargos para empregar os parentes”. E acertou, novamente, o vereador Clóvis Loiola, que estaria usando carro e gasolina da Câmara para missões “especiais”.

O atirador centrou fogo, também, na prefeitura. Disse que a comissão do centenário será apenas de “pontes pintadas, reposição de lâmpadas na área central e algumas bandinhas”. O governo, disse, “está perdido e tem que ter um choque de gestão”.

O que teria levado Ruyzinho a espernear tanto?

12 respostas

  1. não sei qual é a surpresa!
    alguem de juizo perfeito esperava alguma coisa de loiola?
    agora vivemos uma situação,no minimo enusitada,um prefeito apatico,um presidente da camara envolvido com “trafico de influencia” e quem aparece para “salvar a patria” e propor um choque de gestão? rui machado!!!!
    não falta mais nada em itabuna.
    quer dizer,falta sim, vergonha na cara!!!!!

  2. vcs ficam mandando o prefeito demitir o secretario burgos ele é o homem que faz chover na fazenda de azevedo melhor dizendo faz dinheiro pra quem náo sabe os outro secretarios só dao trabalho pro cara e dor de cabeça coitado de azevedo e o grupo dele honesto,sincero transparente humilde e ajuda as criançinhas depois que ganhou para prefeito aumentou a populaçao de itabuna com as suas criaças, o coitado.

  3. Zelão diz: – AVISO: – O preço aumentou!

    Tem coisas na vida que nos causam espanto e outras, não causam espanto algum. É o caso específico das ações ou palavras do vereador Rui Miscócio, que possuem sempre um objetivo claro, não deixando margens a qualquer dúvida.

    Rui, queria ser o presidente da Câmara de Vereadores, nesta legislatura, com o apoio do governo do “capitão prefeito.” Foi preterido pelos que se diziam fazer parte da situação em apoio ao governo. Rui, tentou ser o “líder do governo” e foi novamente rejeitado pelos seus pares mais próximos.

    Rui, ainda tentou influenciar o governo, e buscou a nomeação de um seu “indicado” para a presidencia da Emasa. Mais uma vez foi derrotado.

    Homem de muitas habilidades e de muitas serventias, Rui, esperto como poucos nas artes e coluios dos bastidores políticos, partiu para a “carreira solo” (se dizendo independente), identificando-se como “fiel de balança” nas votações do interesse do governo, diante da atuação da “confusa maioria política do governo,” negociando o seu voto de apoio, conforme o grau de interêsse do governo.

    Pelas últimas declarações de Rui, a nós, fica bem claro, que mediante o aumento do “desapoio” ao prefeito, o preço das “negociações” aumentou.

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