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De acordo com a titular da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), Andréia Oliveira, o esquema de falsificação de históricos escolares por estudantes é muito maior do que se imaginava inicialmente e ultrapassa a fronteira da Bahia. O esquema beneficiou até alunos de faculdades em São Paulo e Minas Gerais.

Pelo menos dois estudantes de faculdades mineiras e um aluno que está cursando o ensino superior em São Paulo estão entre os suspeitos de envolvimento com o esquema, que no sul da Bahia era comandado por uma ex-servidora do Colégio Estadual de Ilhéus.

A polícia já solicitou informações sobre os graduandos. O contato também foi feito com faculdades no eixo Itabuna / Ilhéus pedindo o endereço de nove alunos para enviar notificação para a tomada de depoimentos. Uma etapa das investigações avançou na quinta-feira, 18, com o depoimento da estudante Alana Brandão, que cursa Direito na Faculdade de Ilhéus.

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3 respostas

  1. Se o pessoal que comprou o histórico escolar, já estiver para formar,num tem justiça que atrapalhe sua formatura.O cara entra com, Liminar, se for negado entra com Agravo na ação, se for negado entra com mandato de segurança no STF, e garante lá seu diploma superior, sem problemas.Já vi este filme antes, é repetição e o diretor, roteirista do filme é uma merda.
    Kalif Rabelo

  2. Porque será que só a policia de Ilhéus resolveu investigar e desbaratar quadrilha dos Históricos escolares? Em Itabuna isso é tão comum, academicos da FTC por exemplo usarem Históricos falsos, de um certo colegio de Ubatã, a ex-diretora já foi ouvida na delegacia de policia civil, mas, nas datas das falsificações ela já não estava na escolar há pelo menos 10 anos.
    Não deu em nada… Será que só tem policia em Ilhéus????

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