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Por falar em possíveis motivações políticas no embargo do Ingá às obras da Avenida Amélia Amado, um observador do cenário afirma que se a situação for analisada por essa ótica, o prefeito Capitão Azevedo está – como se diz – sem pai nem mãe.

“Azevedo tem uma postura política dúbia, não sabe com quem fica. Se com Paulo Souto, Geddel ou Wagner. Hoje, os deputados do DEM, que é o partido do prefeito, estão irritados com sua indecisão, e os do PT, do qual Azevedo se aproxima, não têm disposição para defender o prefeito democrata”, avalia a fonte.

A situação, realmente, é bastante complicada.

12 respostas

  1. Bobagem Azevedo aceita de todos$$$$ e, na hora como não tem consciência fica igual a um trapezista. Aliás, igual na eleição: aceita de todos, tira a fatia, depois distribui $$$$ e quem vai preso é a minhoca.

  2. Eu acho é pouco!!!..Não era isso que vcs queriam quando aceitaram manter a extenção da gestão anterior..???
    Pois então…Agora, nas próximas eleições votem de novo…!!!!
    Vão no oba oba e depois ficam querendo chorar pelo leite derramado…Agora aguenta!!!

  3. Quem está “órfão” é o povo de Itabuna.
    O prefeito é essa incompetência.
    Os secretários vivem se engalfinhando na luta pelo poder.
    O governador promete “presentinhos” e nada acontece.
    E o futuro da cidade, levando em consideração a atual conjuntura não é nada promissor.
    O Azevedo tá ganhando o dele e está se lixando para os problemas de Itabuna.

  4. Eu por minha vez estou decepcionado com o governador Jaques Wagner, pois aceitar e dar apoio a Azevedo, é minar politicamente a Geraldo Simões, q é petista de carteirinha e foi seu coordenador em sua campanha para governador e agora faz isso, sem saber q Azevedo hoje ñ tem 30% dos votos que teve. Já na ADAB de Itabuna, Engenheira Agrônoima competentíssimaCatarina Cotrin que estava no cergo de gerente tècnica saiu ,e adivinha quem vai indicar uma pessoa pra esse cargo? ….. Azevedo.
    Jaques ta cometendo o mesmo erro q Waldir Pires,quando governador , se aliar ao inimigos.

  5. Eu por minha vez estou decepcionado com o governador Jaques Wagner, pois aceitar e dar apoio a Azevedo, é minar politicamente a Geraldo Simões, q é petista de carteirinha e foi seu coordenador em sua campanha para governador e agora faz isso, sem saber q Azevedo hoje ñ tem 30% dos votos que teve. Já na ADAB de Itabuna, Engenheira Agrônoima competentíssima Catarina Cotrin que estava no cergo de gerente tècnica saiu ,e adivinha quem vai indicar uma pessoa pra esse cargo? ….. Azevedo.
    Jaques ta cometendo o mesmo erro q Waldir Pires,quando governador , se aliar aos inimigos.

  6. Imagine todos que o Azevedo não cuida nem do pessoal dele, de dentro de casa, quem dirá outros de fora que sequer tem origem regional. Olha o exemplo do suplente do DEM que Azevedo faz de contas que não sabe de nada, aliás, ele não viu e tem raiva de que sabe de alguma coisa. PT saudações…

  7. Zelão diz: – Filhos bastardos, já nascem orfãos!

    Juridicamente, os filhos nascidos de relações não oficializadas, são considerados bastardos (filhos não reconhecidos pelo pai).

    Ao se traçar um pararelo entre a situação jurídica dos “filhos bastardos,” com a política, notadamente com a eleição do “capitão prefeito,” a comparação, mesmo que extrapolando as normas jurídicas, possue inegável identidade.

    Ao afirmar na sua campanha que não tinha e “nem queria” o apoio do então prefeito Fernando Gomes, o só então “capitão,” negava, prempitoriamente, a legitimidade da paternidade sua candidatura.

    Eleito, negou ao seu partido o DEM, o direito de requerer a legitimidade da paternidade do governo (alegando ser a mesma uma relação incestuosa)e, se “autoproclamando” indepedente (filho nascido de uma autofecundação).

    Sem uma legítima paternidade, o “capitão prefeito” se lançou no mundo político, buscando construir uma identidade própria, construída, sobretudo, em parceria com os “iguais,” com os quais formou a sua equipe de governo.

  8. Zelão diz: – Filhos bastardos, já nascem órfãos!

    Juridicamente, os filhos nascidos de relações não oficializadas, são considerados bastardos (filhos não reconhecidos pelo pai).

    Ao se traçar um paralelo entre a situação jurídica dos “filhos bastardos,” com a política, notadamente com a eleição do “capitão prefeito,” a comparação, mesmo que extrapolando as normas jurídicas, possui inegável identidade.

    Ao afirmar na sua campanha que não tinha e “nem queria” o apoio do então prefeito Fernando Gomes, o só então “capitão,” negava, peremptoriamente, a legitimidade da paternidade sua candidatura.

    Eleito, negou ao seu partido o DEM, o direito de requerer a legitimidade da paternidade do governo (alegando ser a mesma uma relação incestuosa) e, se “autoproclamando” independente (filho nascido de uma autofecundação).

    Sem uma legítima paternidade, o “capitão prefeito” se lançou no mundo político, buscando construir uma identidade própria, construída, sobretudo, em parceria com os “iguais,” com os quais formou a sua equipe de governo.

    Se vendo órfão, busca agora quem o “adote politicamente,” oferecendo-se, a quem der mais, pelos seus carinhos.

    OBS. – Texto retificado

  9. luciano freitas abre o olho amigo.esse negocio de não ampliar esse leque da base.so vai dificultar a reeleicao de vagner.e o PT da bahia e nacional não é oPT de geraldo e miralva não.é muito mais inteligente.não ees PT que fica querendo ganhar as pessoas com feijoada não.

  10. NAO TEM NEM A METADE DOS 52 MIL VOTOS , O PMDB NAO O APOIA MAIS, OS AMIGOS DE JOSIAS DO PT NAO O APOIA MAIS, OS DINHEIROS DO PANETONE DO ARRUDA ESTA SUSPENSO DO JOGO . GERALDO ESTA SENTINDO NA PELE O QUE NOS QUE NAO ENTENDEMOS DAQUELE MALFADADA ALIANÇA COM O CAPITAO FABIO NA CAMINHADA DO PT, SE ELE TIVESSE VINDO COM O PMDB AI SIM SOZINHO NAO , NAO VOTO NO FABIO NEM PAGO, TRAIO O PT UMA VEZ, TROUXE ACM E SUA CORJA NO SAO CAETANO COM O TAL DO ALKEMY. NUMÇA FOI DE PARTIDO DE ESQUERDA

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