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Parecer isenta Bahia de sociedade na Infor-Supri.

A Procuradoria-Geral de Ilhéus emitiu parecer descartando a possibilidade de haver “fraude, irregularidade ou ilegalidade” no pregão presencial em que saiu vencedora empresa da qual o secretário de Finanças, Jorge Bahia, foi sócio. A empresa apresentava endereço e telefone residenciais do secretário.

O  pregão teve como único participante a Inforsupri Comércio de Materiais de Informática e Representações Ltda e ocorreu ao final de novembro do ano passado, quando Bahia era chefe de gabinete da prefeitura de Ilhéus. O parecer da Procuradoria não encerra o caso. O imbróglio pode ser investigado pelo Ministério Público Estadual.

A Infor-supri venceu pregão presencial de aproximadamente R$ 39 mil para fornecer computadores e acessórios de informática para a Secretaria de Ação Social de Ilhéus. O procurador observa que os produtos licitados foram entregues. A denúncia de favorecimento ao secretário de Finanças foi feita no blog do procurador federal Israel Nunes.

13 respostas

  1. Vocês acreditavam que a Procuradoria do Municipio, iria mesmo encontrar fraudes,irregularidades ou ilegalidade nesse procedimento licitatório? A materialidade dos fatos, só será comprovada com atuação do Ministério Público. Pena que os nossos ilustres notáveis (vereadores) fechem os olhos e não cumprem com as suas responsaabilidades (fiscalizar,lesgislar), como legitimos representantes do povo. Afinal pra que se envolverem, estão todos bem acomodados com Newton.

  2. É Uma Vergonha! Não há uma só pessoa, por mais ignorante que seja, que não saiba que aquela loja pertence ao Jorge Bahia. Aliás vejam com os fornecedores quem é que negocia e fecha as compras de lá. Liguem para a DHM e pergunta quem negocia lá pela SUPRISERVICE. Isso só serve para demonstrar que a corrupção é ainda mais grave e mais profunda do que podemos supor. E o Newton Lima que abra os olhos, pois há quem diga que ele é sério e honesto. Será mesmo????? Duvido!!!

  3. Bahia, tá liberado, você pode continuar falcatruando à vontade, não vai dar em nada mesmo.Bota pra lá, enche os bolsos, a meia, a cueca, o …,ninguem vai te incomodar; ou melhor: incomodados que se mudem,de cidade,de país.É tudo farinha do mesmo saco,um bando de corruptos que nasce no grande escalão da política nacional. Viva a Arruda,viva a Sarney,viva a Bahia(Jorge Bahia),e os que ainda não foram descobertos,os que ja foram e não deu em nada,VIVA A JUSTIÇA BRASILEIRA E SEUS OLHOS VENDADOS ONDE TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI.

  4. Grande novidade. Quem tinha esperança de apuração dos fatos sem isenção ? Êsse “governozinho” realmente tá se tornando pior do que o de Val La Lau. Afinal de contas o tal do Bahia é compra tempêro de Newton, aliás foi promovido, pois da deputada Deus Abençoe, ele era cozinheiro.

  5. Daqui a pouco o Procurador Geral do município de Ilhéus vai também responder por improbidade administrativa. A diligente Promotora em Ilhéus não dorme em serviço.

  6. CONCORDO COM O VINICIUS, QUE O JORGE BAHIA ERA COMPRA TEMPERO DA DEP.
    DEUS ABENÇOE E MOLEQUE DE RECADO DE MARIO ALEXANDRE.ELE E O SEC.DE ASSISTENCIALISMO SOCIAL SÃO MUITO LIGADOS, POR ISSO QUE O ACERTO DA COMPRA FOI FEITO ENTRE OS DOIS.
    MP NELES, POIS NEWTON É FRACO NÃO VAI EXONERA-LOS.

  7. Este Ilhéense só pode ser corrupto ou doido, em vez de ficar satisfeito com as denuncias do Dr. Israel ele fica querendo saber se ele pode ou não pode denunciar as coisas erradas. Cabe aos acusados o direito de se defender e a justiça de apurar. Continue assim dr Israel, é disto que estamos precisando. Ilhéenses verdadeiros estão satisfeito.

  8. vcs acham que o procurador geral iria emitir um parecer contra o secretario? claro que nao, o procurador geral é nomeado pelo prefeito, isso por si só ja diz tudo, acorda meu povo!

  9. Zelão diz:-Grave conclusão:- Nem tudo que é legal, é moral… E engorda

    “Na justiça da Bahia, tudo tem um precedente”

    Mesmo tendo o processo licitatório, ocorrido, tecnicamente perfeito – edital, contrato social, balanço financeiro e etc.- a atuação “moral” do então a época, chefe do gabinete do prefeito Newton Lima, em utilizar “laranja” como terceiro, para fornecer equipamentos à prefeitura de Ilhéus, é, o que se pode definir como uma transação “imoral,” que serviu para “engordar” os seus lucros, as custas do dinheiro público que por compromisso ético, prometera defender.

    Seja qual for os parametros utilizados pela procuradoria do Município de Ilhéus, para fundamentar o seu parecer ao prefeito Newton Lima, não deve ter analisado sob os conceitos éticos e morais, que devem nortear toda a administração pública, preferindo, coorporativamente, deixar, que se alguém, em nome da população, se sentir prejudicado, que acione a justiça.

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