Tempo de leitura: < 1 minuto

Ontem, na sessão da Câmara Municipal, o prefeito Capitão Azevedo sofreu intenso bombardeio de vereadores da oposição e do governo, devido ao contrato milionário com a Marquise.

O script da sessão foi definido na noite anterior à sessão pelos vereadores governistas Ruy Machado (PRP) e Gerson Nascimento (PV) e o assessor Alisson Cerqueira. O que foi divulgado ontem em plenário (confira em posts abaixo) é o mínimo do que está por vir.

2 respostas

  1. Podemos afirmar que o trio citado entende muito de porcaria, digo, lixo. Digo mais, ninguém melhor do que o trio para investigar contatos fraudulentos, pois, neste íten, são especialistas.

  2. Zelão diz: – Se investigar a sério, vai encontrar…

    Há mais de um ano, logo depois da posse do “capitão prefeito,” em que a Marquise, foi contratada em “caráter emergencial,” já se desconfiava de que seria efetivada, por conta das “suspeitas” de que teria sido a principal financiadora da campanha do atual governo (falou-se na cifra de 2,5 mi).

    No mês de novembro do ano passado, o Ministério Público Estadual, aceitou denúncia formulada pela Licicon e instaurou inquérito civil público, com referência ao processo licitatório que elevou de oitocentos mil, para 1,5 milhões o contrato de coleta e varrição do lixo.

    Se a Câmara de Vereadores quiser mesmo investigar tecnicamente o referido contrato, deve começar por solicitar cópia da denúncia ao Ministério Público. Outro fator importante na investigação é solicitar oficialmente à Câmara de Vereadores de Ilhéus, cópia do contrato celebrado pela Marquise e a Prefeitura de Ilhéus, pois segundo informações veiculadas pela imprensa regional, o mesmo é de 400 mil, quando, sabidamente, a área territorial do Município de Ilhéus é superior a de Itabuna, além de apresentar relevo com maior grau de dificuldades.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *