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Outro dia as ONGs que brigam em defesa do meio ambiente na região fizeram o maior escarcéu para impedir a colocação de outdoors em Serra Grande. Alegavam que as placas agrediam a paisagem, descaracterizavam o lugar e por aí vai…
Pois as mesmas ONGs acabam de colocar faixas exatamente no mirante da serra, parada obrigatória de turistas e de onde se vislumbra um cenário dos mais belos e impressionantes. Agora, estragado por faixas que não agridem apenas o visual, mas também a língua portuguesa.
Uma das faixas diz: “Porto Sul – Prejuiso na Pesca”.
No caso, o prejuízo ainda maior é para a gramática…
14 respostas
Na faixa que contém;Porto Sul prejuiso na pesca, o autor da faixa é Zé Neguinho, vereador e pescador, de Ilhéus e sua assessoria de imprensa!
Adilson Marques
Como diz o ditado: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
Caro editor do Pimenta,
O senhor esqueceu de citar que também colocaram estas faixas ao longo do percurso Ilhéus/Itacaré. Isso é uma vergonha! Será que não basta impor aos seus funcionários que usem uma tal camisa preta com um peixe morto sob pena de demissão dos mesmos?
Sou ambientalista, mas abomino esta prática, pois quando quero defender um ponto de vista, utilizo argumentos éticos e decentes.
Peço que o senhor continue fazendo essas denúncias, precisamos banir da cidade este tipinho de gente. Obrigada.
Visse mainha!!!
Se eu não tivesse nascido no esperma errado, e fosse uma autoridade governamental, acabava com esse negócio de ONG. isso é só pra ingles ver e comer dinheiro do governo.na amazônia não existe fome e tem mais de 300 ONGs, no nodeste, ha fome e não tem 100.
me expliquem isso porque eu sou leigo em fazer dinheiro as custas alheias.
PIOR QUE AS OFENSAS À GRAMATICA É O DISCURSO BOCÓ E ATRASADO DESSES “PSEUDOS VERDES”.
É SO VISITAR AS PERIFERIAS PARA CONSTATAR QUE A MISERIA E A POBREZA SÃO OS PIORES CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE, CONTRA O PLANETA E CONTRA AS PESSOAS.ESTAS QUE POR SUA VEZ MERECIAM LEIS RIGIDAS E PROTEÇÃO DE VARIOS “MOVIMENTOS”.
ATÉ QUE DIA O ATRAZO VAI IMPERAR EM NOSSA REGIÃO?
ATÉ QUANDO AS POLITICAS DITAS “AMBIENTALISTAS” IRÃO IMPEDIR PROJETOS COMO O PORTO SUL DE SAIREM DO PAPEL???
ALGUM “LEGUME” JA CALCULOU QUANTAS OPORTUNIDADES, EMPREENDIMENTOS E EMPREGOS SERÃO GERADOS COM O PROJETO???
ATE QUANDO ONGS E MOVIMENTOS SOCIAIS SE PRESTARÃO AO PAPEL DE BRAÇO PARTIDARIO?
Somos todos ambientalistas. Temos todos consciência da importância da preservação e até do início de uma mudança nos nossos hábitos e no consumismo desenfreado.
Mas, daí a contribuir com os interesses da “máfia verde” e/ou defender interesses econômicos de empresários da hotelaria, há uma distância abissal!
Usar pessoas pouco informadas como massa de manobra é algo imperdoável! Presenciei isso na audiência pública da FIOL.
Além de abestalhados esses pseudos ambientalistas, são uns tabacudos. Isto é coisa de Help Keity.
O erro é de português perdoável, afinal, são grigos que manipulam os analfabetos da região… Eles (os gringos) querem “barrar” nosso desenvolvimento á custa de destruição que eles causaram na terra deles… Possuir um paraíso nas terras baianas é tudo que todo ser humano quer, agora, explorar a mão-de-obra barata e cobrar a visitação dos nativos é “TUDO DE BOM!” Portanto, acredito que esses IDIOTAS tingidos de VERDE, deveriam procurar se instalar em suas já devastadas TERRAS! Sou declaradamente XENOFÓBICO! Sabe porque? eles são, infinitamente mais! Vá pras terras estrangeiras fazer o que eles fazem aqui!…!!!! VÁ!
Vocês (do Pimenta) deveriam analisar a essência da questão e não a correção gramatical. Acredito que a intenção da faixa foi boa e que este porto vai acabar com a natureza em Ilhéus. O “melhor” ainda será com outra crise mundial ocorrer: será a selva de pedra, onde antes tínhamos vegetação.
já que preconceito racial dá cadeia, preconceito linguistico também deveria dar.
Sou amante da natureza por índole e não por interesses escusos e pretensiosos. Esses indivíduos são pessoas teleguiadas, recebem verbas estrangeiras para insuflar a desordem e impedir o progresso. É mais uma vergonha Nacional e um caso para ser observado com seriedade pelo Ministério Público. Quem defende a natureza por amor não se vende. Protege! E esses são os mesmo que comandam os supostos índios e os baderneiros do MST.
Help Keity não faz mais nada. Ta vivendo de que em?
Cadê o governo e os pseudos representantes da nossa região?
Todo mundo conversa sobre desenvolvimento, sobre avanço da economia, mas ninguem mostra os unicos beneficiados do sistema porto sul, ou melhor “terminal de embarque privativo”, que com o próprio nome já diz, além da BAMIN, os outros beneficiados são Wagareza, Geraldo “CABEÇA-DE-PITU” Simões e demais puxa-sacos, com a propaganda enganosa em cima coisas que nunca vão existir, a exemplo de um porto comercial normal e uma ferrovia de integração, com transporte de passageiros. O porto vai acontecer de qualquer jeito, os chineses e suas siderugicas agradecem a ajuda dos nossos nobres politicos. Restando-nos a sujeira, a poluição, o pseudo progresso e a nossa cara de otário após a eleição.
VALE A PENA REPETIR:
“Marina amante da natureza disse:
10 10Etc/GMT+3 abril às 15:48
Sou amante da natureza por índole e não por interesses escusos e pretensiosos. Esses indivíduos são pessoas teleguiadas, recebem verbas estrangeiras para insuflar a desordem e impedir o progresso. É mais uma vergonha Nacional e um caso para ser observado com seriedade pelo Ministério Público. Quem defende a natureza por amor não se vende. Protege! E esses são os mesmo que comandam os supostos índios e os baderneiros do MST.
Help Keity não faz mais nada. Ta vivendo de que em?”
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Até parece que a Marina leu o livro Máfia Verde 2 – Ambientalismo, Novo Colonialismo (Lorenzo Carrasco et alli) – Editora Capax Dei.
É exatamente isso que está acontecendo Marina. A utilização do mote ambiental – que é de extrema importância – para pressionar Países como o Brasil a se manterem subdesenvolvidos. O Brasil assusta os “hegemônicos” da economia mundial pelo potencial natural que pssui para o desenvolvimento. As ONGs tem, então, a função de travar esse desenvolvimento com o uso da preservação e da sustentabilidade como um fator inibidor. Por se tratar de um tema importante, altamente sensível e que deve ser discutido pela sociedade, ele recebe muitos adeptos. Alguns por ingenuidade outros por pura ignorância. Já, os que se encontram na liderança das ONGs, recebem polpudos soldos do exterior, por várias fontes. Todas essas ONGs são comandadas por duas super-ONGs: o WWF e o Greenpeace. A primeira (WWF) é responsável pelo planejamento das ações e pela captação de dinheiro; a segunda (Greenpeace) é responsável pela execução, por meio de ações sensacionalistas e de terrorismo ambiental, geralmente cobertas pela mídia e fartamente divulgadas pelo mundo.
Devemos continuar pautando nossas ações de forma a melhorar a preservação do nosso Planeta e da nossa Pátria, em particular. A modificação de alguns de nossos hábitos é fundamental para isso. Sem, contudo, fortalecer esse monstruoso aparato internacional, que foi montado para exercer uma nova forma de colonização no mundo: DOMINAÇÃO PELO SUBDESENVOLVIMENTO.
Alguém já notou que o WWF, o Greenpeace e seu exército de ONGs não estão nem aí para as nações pobres da Africa? Essas não oferecem risco à hegemonia econômica das grandes potências, por isso, estão “liberadas” para se auto-destruirem.
Alguém já percebeu que uma das piores agressões ao meio ambiente é a falta de saneamento básico nas áreas urbanas? Alguém já percebeu que as ONGs ambientalistas não estão nem aí para esse tipo de degradação? Por que será? Ora, conter e tratar os efluentes produzidos na área urbana (moradias, indústrias), significa desenvolvimento e melhores condições de vida para as pessoas. Resolver esse problema promove desenvolvimento, exatamente o contrário do que as ONGs desejam! Por isso, não existe dinheiro internacional para essa ação.
Podemos contribuir no cotidiano, não aceitando sacolas de plásticos quando os produtos comprados podem ser levados para casa sem embalagens. Exemplo: caixinhas de medicamentos. Separando o lixo que colocamos à porta, de forma que os catadores possam levar o que desejam para que seja reciclado. Pressionando o poder público em nossa cidade para que adote uma coleta seletiva de lixo. Evitando a compra e o consumo (quando possível) de produtos visivelmente prejudiciais ao meio ambiente, tanto na sua industrialização quanto na utilização.
Enfim, são inumeráveis as maneiras pelas quais todos podem da sua contribuição. Mas é preciso muito cuidado com os “ambientalistas profissionais” do “aparato internacional”! Esses devem ser combatidos com todas as nossas possibilidades.
É ISSO QUE ESTOU FAZENDO AGORA!