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Trecho de entrevista com o atacante Jobson (ex-Botafogo), concedida ao site Lance!Net:

LNET! Você usou crack mesmo?

(Jobson para de falar por alguns segundos, mas faz sinal de positivo com a cabeça). Crack é f… Eu consegui sair. Quando não tinha dinheiro cheguei a vender meu celular. Ele (o crack) faz você fazer coisas que jamais faria.

LNET! Mas como você conseguia jogar depois de consumir droga?

Não usava drogas todos os dias. Era quando ia em festinhas. Eu dava uns tapinhas. Lá no Rio era a mesma coisa. Essa droga acaba com seus neurônios. Você fica louco, com medo das pessoas. Hoje, vejo que isso não combina comigo.

LNET! Viu então que era o momento para dar uma virada na vida e na carreira?

Eu não queria aquilo para mim, de ser chamado de drogado e cachaceiro. Cheguei ao Botafogo desacreditado e consegui ir bem. De repente, consegui dar a volta por cima e caí em outra coisa pior.

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2 respostas

  1. Tem uma matéria gigantesca sobre o assunto, “O craque e o crack”, na Placar desse mês, edição comemorativa dos 40 anos da revista.

    (E, aproveitando o gancho, tem também uma matéria minha, baseada em entrevista com Beijoca: “Bebi pra decidir”. Leiam)

  2. Tem uma matéria gigantesca sobre o assunto, “O craque e o crack”, na Placar desse mês, edição comemorativa dos 40 anos da revista.

    [Aproveitando o gancho, para os torcedores do Bahia saudosos dos anos 70 e 80 (não que seja exatamente o meu caso), tem também uma matéria minha, baseada em entrevista com Beijoca: “Bebi pra decidir”. Pena que ele uma edição inteira da revista]

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