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A micareta de Feira de Santana, o terceiro ano do processo de recuperação da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) e a segurança pública no Estado são temas do programa de rádio Conversa com o Governador, produzido pela Agência de Comunicação do governo baiano.
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5 respostas
Um dos grandes problemas do Governo do JW, além de milhares de promessas não cumpridas, é a falta de segurança pública em todo o nosso estado, …!!!
Quem lucra com isso são as empresas de segurança privada, que vão muito bem, obrigado, …!!!
O que tem de casa com alarme, cerca elétrica, além de gente solicitando serviço de escolta, ..!!!
Será que é isso que queremos para nós, mesmo pagando tantos impostos, …?!?!?!
Um monte de “antas” acham que sim, …!!!
Pelo visto a Micareta foi boa mesmo.
Governador, sua cara não nega nada. O Wisk deve ter rolado solto…CARA DE BEBUM DO CARAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.
Agora tem tem tem, Chivas, Jhony walker, with Rose e vários. Esse é nosso governador, que maravilha…rs
O problema da segurança, Sergio Oliveira, é o mesmo da saúdetc…E isso é estrutural. Desde os tempos do velhos “capitães do mato”. Segurança Pública e todos os outros serviços que o Estado devia prestar ao cidadão, tornou-se privatizado. Oh, você não sabe, ou finge.
E isso é no país todo. Especialmente depois da ditadura militar,todos esses serviços entraram em decadência.
Não fizeram as reformas que deveriam ter feito, agora guentem.
Durante algum tempo estivemos felizes, fomos brindados com a ausência de Sérgio Oliveira.
Por que voltou? Sua ausência estava tão bem encaixada no Pimenta.
O pessoal do retrovisor, gosta de botar a culpa no passado.
Eu vivi também no passado e tive o privilegio de dormir muitas vezes de janela aberta, andar a noite a pé sem ser incomodado.
O Brasil já perdeu para Índia, em produção industrial.
e o “bom momento” do Brasil alardeado pelo pessoal do retrovisor, não passa de investimentos internacionais direcionados para os países emergentes (coisas previstas no final do século XX) e as privatizações que geram mais recursos via impostos, que na atualidade remuneram uma turma de coça saco do governo que nem projeto fazem para resolver os problemas que surgem. O seguinte é esse o pessoal da dialética da economia planejada só entendem de ociosidade remunerada.