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Do Jornal Bahia Online

O Conselho Municipal do meio Ambiente (Condema) de Ilhéus aprovou por unanimidade na noite desta terça-feira (20), durante sessão extraordinária, o projeto de implantação da primeira etapa da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Ilhéus. Com isso, o município dá um importante passo para o início da implantação do projeto.

A ZPE de Ilhéus foi criada pelo decreto n° 97.703, de 28.04.1989, mas por diversos problemas, a exemplo da não instalação do alfandegamento, terminou sendo esquecida por um período de 20 anos. Somente em 06 de abril de 2009, através do Decreto n° 6.814, o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, regulamentou a Lei 11.508 que dispõe sobre o regime tributário cambial e administrativo das ZPEs.

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3 respostas

  1. Tempo é bobagem, …!!!

    Daqui há mais 20 anos começarão os procedimentos de infra estrutura, …!!!

    Depois de mais 20, …!!!

    Em 2110 estará em pleno funcionamento, …!!!

    Quem “viver”, verá, …!!!

  2. Gostaria que fosse verdade e nao mais um engodo politico com a intençao de enganar o povo.so acredito depois que algumas duvidas forem esclarecidas, tipo: porque so essa dara certo, quando sabemos que todas as outras fracassaram, ja adquiriram a area de implantaçao? ja muraram a area? ja tem as empresas que se instalarao na nova zpe?ja convenceram a receita federal e o Banco do Brasil a abrirem suas respectivas agencias no local?Vamos parar de achar que todo mundo e trouxa.

  3. Tem gente vivendo a vida de hoje com um pé no início do século passado.

    A mudança de paradigmas no tocante a conservação do meio ambiente não passa por um retorno e muito menos um estacionamento no tempo para ficar assistindo a passagem do vagão da tecnologia sem nele embarcar.

    Essa mudança inclui inclusive a questão do extrativismo. Quanto menor a necessidade de sobrevivência pelo extrativismo, maiores serão as possibilidades de preservação dos recursos naturais. E a vinda do Complexo Intermodal Porto Sul e da ZPE são extraordinárias oportunidades de redução do extrativismo e da melhoria da condição de vida de muitas famílias.

    Caranguejos, guaiamus, aratus, ostras, sururus, lambretas são espécies cuja preservação se vê ameaçada pela sobrepesca em todo o litoral de nossa Região por conta do avanço do extrativismo.

    Na cidade de Canavieiras, – antes considerada a capital do caranguejo – essa espécie de crustáceo vem tendo o seu tamanho reduzido ao ponto de, nos dias atuais, ter ficado difícil encontrar exemplares com cinco centímetros de carapaça – tamanho mínimo autorizado para captura e comercialização.

    Canavieiras trocou o desenvolvimento econômico – cinco hotéis e resorts estavam para ser construídos no município em 2007 – pelo extrativismo quando optou por transformar mais de 100.000 hectares de áreas litorâneas numa Reserva Extrativista (ResEx).

    Sem as possibilidades de novos empregos proporcionados pelos equipamentos turísticos que foram rechaçados pela ResEx, ocorreu o aumento da necessidade de sobrevivência dos recursos naturais – em especial crustáceos e peixes – impondo um impacto negativo cada dia mais prejudicial ao meio ambiente.

    No ano passado, estimativas feitas pelos órgãos ambientais, contabilizavam a captura de mais de 200.000 (duzentos mil) caranguejos/mês, o que corresponde a 2000.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil) caranguejos/ano.

    Essa contabilização só inclui os animais que saem de Canavieiras para diversas outras cidades da Bahia e até de outros Estados. Com isso, os caranguejos capturados para a venda interna e a confecção de “catado” não entraram na conta.

    Espero que a população de Ilhéus não permita que o mesmo venha a ocorrer em sua cidade.

    Para isso, faz-se necessário que o povo ilheense não titubeie quando da decisão e do apoio aos novos empreendimentos que estão por vir. Faz-se necessário que, urgentemente, o povo ilheense se manifeste contra as tentativas de impedimento promovidas por profissionais do ambientalismo, baseadas em falsos argumentos.

    Os profissionais do ambientalismo são pessoas que sobrevivem a soldo de grupos estrangeiros e só enxergam os seus próprios interesses, que são os mesmos dos grupos que representam e defendem. Essas pessoas não tem compromisso com a população, apesar de usarem parte dela – os mais humildes – como massa de manobra.

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