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Obra prossegue na Cinquentenário

Em mensagem enviada ao Pimenta, o empresário Fernando Florêncio levanta dúvida sobre o teste ao qual a Prefeitura de Itabuna diz ter submetido as pedras que vão compor os novos passeios da avenida do Cinquentenário.

A avaliação, feita na Uesc, teria aferido somente a resistência à pressão, mas o teste mais importante é o que mede a capacidade do piso de suportar a chamada abrasão. Em outras palavras, isso significa o atrito produzido pelo pisoteio no revestimento.

Observa o empresário, que atua no setor de pisos, que os dois únicos laboratórios habilitados a realizar o teste de abrasão situam-se em São Paulo. São eles o Laboratório Falcon Bauer e a Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica).

Florêncio afirma ainda que o material produzido à base de cimento tem baixa resistência à abrasão e, portanto, não é recomendado para a utilização em pisos.

10 respostas

  1. Já está confirmado que a qualidade do piso é péssima, as autoridades municipais jamais imaginaram que poderia acontecer uma fiscalização principalmente da Caica Economica Federal. Ainda assim os representantes da prefeitura continuam tentando enganar os agentes financeiros alegando que a qualidade do material atende as exigências, sem contudo apresentarem um resultado oficial de qualquer empresa responsável que ateste a durabilidade do produto.
    Se a CEF exigir de fato um resultado oficial, acabou a obra e vamos ter passeios de areia na Cinquentenário para o Centenário.

  2. MEU CARO FERNANDO FLORENCIO NÃO PRECISA SER ENGENHEIRO PARA SABER QUE ESTE PISO DE SOLO CIMENTO NÃO VAI SUPORTAR A MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS DA NOSSA CENTENARIA CINQUENTENARIO, NÃO SOU ENGENHEIRO, MAIS TENHO CERTEZA QUE TODO MUNDO TA LEVANDO UMA PONTINHA NA AQUISIÇÃO DESTE MATERIAL, É A FAMOSA COMISSÃO DO DEM, E EM ITABUNA NÃO PODERIAMOS FUGIR A REGRA, RECENTEMENTE TIVEMOS O ARRUDAGAITE EM BRASILIA E AGORA O CAPITÃOGAITE EM ITABUNA AFINAL SOMOS BRASIL O DEM NÃO SERIA DIFERENTE EM NOSSO MUNICIPIO.

  3. Coitada de nós mulheres, salto alto nem pensar! Vamos ter que andar na ponta dos dedos. Os cadeirantes, então, ficarão emperrados em todas as gretas.Será um exercício de equilíbrio e força por ter que somente andar empinados. No teste colocado em frente ao canteiro de obras não se percebe a indicação para os deficientes visuais. E aí, quem vai enxergar por eles?????????

  4. gostaria de ouvir a opiniao de alguem do governo federal e estadual, o engenheiro da caixa, o dr clodoaldo. o presidente da camara tem isso em itabuna-ba.
    o dinheiro ddo restaurante popular foi jogado pela jaaaanela digo bolso de aalguel, foi fechado em +ou- 3 anos, na gestao de azevedo e fernando . azevedo “gastou um dinheiraao, que nimguem sabe quanto foi na reforma kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ESTA ADMINISTRAÇAO ESTA SEM COMMMMMMENTARIO, DIGO,
    “É MELHOR NAO COMENTAR.”

  5. Seu Pimenta.
    Será que alguém tem informações acerca da forma como foi realizado o Processo Licitatório para os serviços de reforma da Cinquentenário. E os valores? Qual empresa venceu o certame? O serviço está sendo executado por operários do próprio Município? Será esta obra mais uma caixa de pandora á qual nunca veremos aberta?
    Quem tiver acesso a estes detalhes favor socializar. Até mesmo a própria Janice(Presidente da CPL da PMI) ela já tá toda enrolada com a “Licitação” da coleta de resíduos sólidos (“vencida” pela Marquise), cuidado, o País está mudando, só não vê quam não quer.

  6. Gostaria que fosse informado em qual laboratório da UESC foi feito esse ensaio e quais os professores envolvidos. Se há um laudo técnico e se foi realizado com base em algum convênio ou consultoria.
    Sou professor da UESC e coordenador do LEMER – Laboratório de Ensaios Mecânicos e Resistência dos Materiais, único habilitado (em equipamentos e pessoal técnico) para ensaios dessa natureza na região e que não realizou até aqui nenhum ensaio de verificação desse piso. Desconheço a existência de outros laboratórios na UESC com tais capacidades, tanto de instrumental quanto de pessoal com formação na área do conhecimento.

  7. Cadê o nosso ATUANTE promotor publico,que não faz uma investigação a respeito desta obra.Cadê as entidades de classe de Itabuna,para acompanhar esta aberração.Depois do acontecido quem vai sofrer é povo de ITABUNA.Quando será que deixaremos de sofrer,por conta desses maus GESTORES…….Lembrem-se 2012 está próximo,e ai vamos dar a resposta nas URNAS……Com bastantes mudanças……..

  8. Cleide, antes de julgar é preciso constatar! Vá até o passeio em frente ao canteiro e verá que existe uma faixa do piso específica para deficientes físicos.
    Quanto a qualidade do produto, acho correto fiscalizar a ” qualidade ” do produto, mas não o “tipo” , que é utilizado em várias situações e em diversas cidades do Brasil e do mundo.
    Como já disse antes em outro post não sou eleitor do atual prefeito, mas daí a torcer contra seria um contra-senso para quem de fato quer uma cidade mais humana e moderna.
    Se fosse Fernando Gomes o prefeito, com certeza estaria usando pedra portuguesa que é mais barata ( sobraria mais $$$ ) e ninguém estaria fazendo barulho, vejam o exemplo da “reforma” das praças José Bastos e Camacan, ninguem reclamou, mas já estão se dissolvendo.
    Para quem tiver a curiosidade de conhecer melhor este “tipo” de piso e constatar suas utilizações, este site de um fabricante é bastante esclarecedor. Vale a pena!

    http://www.tea.com.br/conteudo/produtos/blocos_e_pisos/manual_tecnico_de_piso_intertravado_de_concreto.pdf

  9. Viva a democracia e a liberdade!

    Nos tempos de ACM, P. Souto, Cesar Borges, ninguém questionava qualidade de obra. Ficavam todos mudos com receio de represálias da ditadura carlista.

    Alguém aqui já passou pela estrada que liga Canavieiras e Santa Luzia. Será que se fosse hoje a estrada teria sido construída com aquele asfalto que esfarela?

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