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O jornal Valor traz, no caderno Fim de Semana, uma reportagem reconstituindo o período mais complicado do Governo Lula, em 2005, quando estourou o episódio do Mensalão. A certa altura, se diz que a medida da crise era o consumo de bebidas e comidas.

O comunista Aldo Rabelo sorvia generosas doses de cachaça. O hoje governador da Bahia, Jaques Wagner, enxugava tranquilamente – e sozinho – um litro de uísque, às vezes alternado por rum ou vinho, conta a reportagem. Os dois faziam parte do grupo que monitorava a crise e propunha saídas. Wagner, apesar das altas doses, mantinha “a compostura e a língua afiada”.

A reportagem também revela que a principal arapuca pra tentar pegar o presidente Lula no episódio do Mensalão foi armada pelo senador Antônio Carlos Magalhães e o deputado federal ACM Neto, que arquitetaram a tomada do depoimento quase “camicase” do publicitário Duda Mendonça.

2 respostas

  1. SE TRATANDO DE ARMAÇÕES A FAMILIA MAGALHÃES ENTENDE MUITO. ATÉ PORQUE ESTA SEMPRE FOI A MAIOR ARMA QUE ELES SEMPRE USARAM.
    ELES AINDA NÃO ENTENDERAM QUE OS TEMPOS DOS CORONÉIS JÁ SE ACABARAM, HOJE NÓS VIVEMOS EM UM ESTADO DEMOCRATICO, ONDE O POBRE NORDESTINO PODE TER SUAS REFEIÇÕES NA MESA COMO QUALQUER OUTRO BRASILEIRO.
    E ISSO ICOMODA MUITO A ELES E AQUELES QUE TORCEM PARA QUE O GOVERNO JAQUES WAGNER DE ERRADO.
    AQUI VAI UM CONSSELHO, CUIDADO POIS VENENO DEMAIS MATA.

  2. A crise de mensalão passou, mas o consumo de álcool pelos referidos políticos, no entanto, continua firme, …!!!

    Isto é “engenharia líquida”, …!!!

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