A polícia prendeu dois dos quatro suspeitos de matar o delegado Clayton Leão Chaves. Os criminosos foram presos ainda em Camaçari, ao final da tarde desta quarta, no Parque Verde e Gleba. A dupla foi levada para Salvador.
Autoridades policiais não confirmaram se um dos quatro bandidos que participaram do crime tombou em confronto com a polícia, também ontem à tarde. A promessa é de que os dois suspeitos presos sejam apresentados à imprensa na manhã desta quinta, 27. Os nomes dos suspeitos são Rinaldo Valença de Lima e Edson Cordeiro.
No áudio abaixo, confira o momento em que o delegado concedia a entrevista à Líder FM e foi executado pelos bandidos. São momentos de desespero. Clayton Leão ainda pede clemência (“peraí, peraí”), ignorada pelos criminosos. Ele estava com a esposa ao lado, numa estrada de acesso a Camaçari. Aos 33 anos, o delegado deixa esposa e dois filhos.
O áudio foi reproduzido pelo Nas ondas do rádio, de Marcelo Soares.
9 respostas
Quando alguém da própria Polícia é morto ou atingido, eles procuram ser “eficientes” e agir com a maior velocidade, para dar uma resposta, …, e não ficarem desmoralizados, …!!!
Se fosse assim quando alguém atingisse algum de nós, simples mortais, …?!?!?!
Ah, mortais, …!!!
Tem que efetuar as prisões para esclarecer a autoria do crime.
Nossa Senhora!!isso é um confronto ao Estado,uma falta de respeito desses criminosos,lamentavelmente o fato ocorrido foi extraordinário,e é preciso que se tome uma atitude anérgica.Coitada desta mulher é triste de ver seu desespero que tristeza. Que a força Nacional (totalmente unida)faça “jus” ao caso e desmonte esse círculo de marginais que não respeitam o próprio Estado indignos,Que todos sejam punidos por isso !!!E que Deus possa estar confortando esta mulher que jamais irá esquecer o acontecimento.
A policia e o governo são extremamente eficientes para encontrar os culpados (se é que são culpados mesmo, ou se são apenas fabricados) quando é um crime de grande repercussão e qu7e atinge um membro do governo. Mas quando é um de nós, cidadãos comuns, gente normal, nada acontece. Quantos assassinatos acontecem por aí e que saio engavetados. O governo precisa acabar com a violência!
A violência está fora de controle. Os bandidos estão a cada dia mais ousados. No mês passado assaltaram, com dinamite uma agencia bancários, antes já tinha roubado o carro blindado do governador das mãos de um de seus seguranças. E agora assassinam cuelmente um delegado. Onde vamos parar?
O corporativismo é FODA! Acredito que a policia está fazendo “corpo mole” para que a violencia tome conta do Bahia e assim consiga que suas reivindicações sejam atendidas. Não há outra explicação! O governo tem investido na policia e não se vê resultado, quando um “deles” atingido o resultado é imediato? Então, há dois pesos e duas medidas! Que passa????
Lá vem o governo com histórias mirabolantes para justificar a sua própria incompetência . Assalto seguido de morte? Mas os bandidos não levaram nada. O policial reagiu? Como ele poderia ter reagido se estava distraído falando ao telefone? A policia tem admitir quer os bandidos estão cada vez mãos ousados e agressivos e tomar uma atitude dura.É hora de o Wagner se mexer. Quem não viu o vídeo do assassinato, pode ver aqui: http://bit.ly/dtc3s4
O Clayton era mais que um simples delegado. Ele era um idealista que acreditava na importância do seu trabalho para promover o bem estar da população. E com ele se vai um pouco das esperanças de tornar Camaçari uma cidade mais tranqüila. Uma cidade segura onde os seus habitantes sintam-se4 seguros para transitar nas ruas.
A ousadia começa com pequenos delitos, ainda na infância e quando essas pessoas crescem, acabam envelhecendo na prática e na defesa de atitudes prejudiciais ao próximo. Aliciam menores para o tráfico, para a prostituição e acham que isso é modus vivendi. Deram direito e poder a quem não se respeita, de tal forma, que acabou virando monstro incontrolável.
Agora ninguém mais pode ser trabalhador, defensor da justiça, ter um lar, que vira alvo de maledicência, violência, injúria e outras coisas piores, até o ataque físico…