Fico imaginando se essa foto estampada na capa do JB, com uma criança catando lixo na rua tivesse sido tirada na Bahia!
Os raivosos adeversários do time do Lula estariam estraçalhando na campanha eleitoral da TV.
Não que na Bahia não se encontre esse tipo de cena. Temos até demais.
Entretanto, a Rua do Riachuelo fica nas proximidades do coração financeiro do Rio – Presidente Vargas, Rio Branco, Praça Tiradentes, Praça da República, Praça XV, Central do Brasil, Almirante Tamandaré, Uruguaiana, México, Carioca, Cinelândia, só pra citar alguns logradouros do Centro.
Sou totalmente a favor que os jornais impressos deixem de existir, e os que existem ou queiram continuar que invistam em recolher os jornais velhos e reciclar.
Prezado Souza Neto,
Vivi no Rio de 89 a 93 e uma das coisas que me deixava asustado era ver tanta miséria tão perto de tanta riqueza. O caso das favelas da Zona Sul todo mundo já conhece, mas aquelea “travessia” Uruguaiana-Rio Branco é dose concentrada em poucos metros.
Parece que nada mudou desde então.
Mas falando em mídia impresa. Já começou o “fim” dos livros em papel também. Kindle, iPad e clones em breve farão com que faça menos sentido carregá-los.
Essa imprensa oligárquica já vai tarde. Há muito tempo que só serve pra embrulhar peixe. Dominaram por muito tempo as consciência dos inadvertidos, do mesmo modo que a Revista Veja ainda faz com o cérebro de alguns. Leem esse lixo porque lá encontram exatamente as mentiras que querem tomar como análises lúcidas. Se enganam pensando que estão se informando.
6 respostas
Fico imaginando se essa foto estampada na capa do JB, com uma criança catando lixo na rua tivesse sido tirada na Bahia!
Os raivosos adeversários do time do Lula estariam estraçalhando na campanha eleitoral da TV.
Não que na Bahia não se encontre esse tipo de cena. Temos até demais.
Entretanto, a Rua do Riachuelo fica nas proximidades do coração financeiro do Rio – Presidente Vargas, Rio Branco, Praça Tiradentes, Praça da República, Praça XV, Central do Brasil, Almirante Tamandaré, Uruguaiana, México, Carioca, Cinelândia, só pra citar alguns logradouros do Centro.
Sou totalmente a favor que os jornais impressos deixem de existir, e os que existem ou queiram continuar que invistam em recolher os jornais velhos e reciclar.
Prezado Souza Neto,
Vivi no Rio de 89 a 93 e uma das coisas que me deixava asustado era ver tanta miséria tão perto de tanta riqueza. O caso das favelas da Zona Sul todo mundo já conhece, mas aquelea “travessia” Uruguaiana-Rio Branco é dose concentrada em poucos metros.
Parece que nada mudou desde então.
Mas falando em mídia impresa. Já começou o “fim” dos livros em papel também. Kindle, iPad e clones em breve farão com que faça menos sentido carregá-los.
Pois é velho.
Passei por lá 31 anos. Acho que muito pouco mudou!
E olhe que eu não falei da Praça Mauá!
Essa imprensa oligárquica já vai tarde. Há muito tempo que só serve pra embrulhar peixe. Dominaram por muito tempo as consciência dos inadvertidos, do mesmo modo que a Revista Veja ainda faz com o cérebro de alguns. Leem esse lixo porque lá encontram exatamente as mentiras que querem tomar como análises lúcidas. Se enganam pensando que estão se informando.
Tem uma postagem na Internet sobre a Veja.
É mais ou menos assim:
Veja, mais não abra!
Se abrir não leia!
Se ler não acredite!
Se acreditar RELINHCE!