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Bancários de todo o país ameaçam entrar em greve a partir desta quarta-feira, dia 29. A deliberação se dá após 30 dias de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que no último dia 22 apresentou proposta de reajuste de 4,29%. O índice corresponde ao INPC medido de setembro de 2009 a agosto deste ano.
A categoria reivindica um reajuste de 11%, além da elevação dos pisos salariais e da Participação nos Lucros e Resultados e implementação de plano de carreira em todos os bancos.
Assembleias irão a acontecer hoje em todo o Brasil, para decidir sobre o indicativo de greve.

5 respostas

  1. A agência da Caixa Econômica da Praça Otávio Mangabeira, em Itabuna, não participará da greve.
    O funcionamento da agência promete ser normal.

  2. O problema dessa greve é que o presidente do sindicato e o ex presidente nunca trabalharam na vida, consequentemente usam os funcionários dos bancos para participarem de tal movimento, no qual os maiores beneficiados são os gerentes e eles próprios.

  3. Certamente o pessoal da Caixa Econômica Federal, assim como do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste, Bancos Oficiais, não deverão entrar em greve, pois segundo consta na propaganda política, no Brasil, com o Lula, todos nós “estamos no paraíso”, …!!!
    São, inclusive, aliados: Sindicato e Governo, …!!!
    “Tã é bão”, …!!!
    Dá-lhe 13, …!!!

  4. Sobre o comentário de grevejá!, me parece muito como defensor dos banqueiros, pois mesmo os bancos demitindo funcionários e impondo um péssimo atendimento a nós clientes, e cobrando taxas altíssimas nos serviços e juros (não aguentamos mais), aparece como o setor mais lucrativo da economia nacional e não querem dar o mínimo de aumento, aos pobrezinhos bancários, ouvi ai algo em torno de 4%.
    Quanto ao ao presidente do sindicato (que não é meu amigo) e o ex, mesmo eu não gostando dos seus posicionamentos como sindicalistas, reconheço que ambos trabalham sim, não dando lucros aos banqueiros, nem disputando comissões, mas os vejo na luta do dia a dia, defendendo a categoria bancária, (admiro isso) da qual deve fazer parte o “grevejá” e os demais trabalhadores.
    O posicionamento do grevejá, é o preconceito vivido por LULA, por um dia ter sido sindicalista. Pelo que ouvi na rua, a greve também é em defesa de nós clientes, pois reivindica mais bancários para o atendimento.
    O grevejá foi infeliz em seu posicionamento. E se ele for bancário um traíra.

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