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A caótica situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, não se reflete apenas na falta de insumos básicos para o atendimento aos pacientes, mas também na ausência de outros requisitos mínimos para que aquela instituição funcione com decência.
Exemplo: o hospital está sem água potável para os funcionários (pacientes e acompanhantes, então…) e quem tiver sede por lá é obrigado a comprar água mineral. O desrespeito é denunciado pelos servidores e certamente será mencionado na audiência pública programada para esta terça-feira, 26, a partir das 18 horas, no plenário da Câmara de Vereadores.
A reunião vai debater a proposta de estadualização do Hblem. Foram convidados representantes da Prefeitura de Itabuna, Governo do Estado e de mais de 120 municípios que mandam pacientes para o Base.

5 respostas

  1. SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!
    SALVEM OS ITABUNENSES, ATÉ MESMO OS QUE VOTARAM NESSE 25!!!
    TA VENDO VÃO VOTAR EM DEMÔNIO DA ISSO A CIDADE VIRA INFERNO!!!!

  2. ta faltando tb Garra ! dos médicos ! E… com relaçao a esse governo lento e sem iniciativa!porque nao dá uma parada para ver como é que fica?????

  3. Sinceramente gente não entendo o porque de Azevedo relutar tanto para entregar o HBLEM para a adm. do governo do estado??!!! Está sempre reclamando que não tem verba suficiente para uma boa manutenção do hospital… É como se vc insistisse em ter um carro sem ao menos ter condição de comprar o combustível… Temos médicos de nome na cidade e que estão cada dia perdendo o respeito da sociedade por estarem impossibilitados de prestar um bom serviço!!!! Acorda Azevedo, as vacas leiteiras são prefeitura e emasa, o hospital agora é apenas um “ABATEDOURO”.

  4. Olha amigos eu que sou fucionario do HBLEM ,vejo muita vontade de leonardo que esta como gestor em ajudar ,mais ele praticamete estar só.Muitas pessoas que ele tirou de la que sâo ladroes finos estâo tentando boicotar ele.

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