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Depois de aparecer na mídia pela realização de uma obra com supostas agressões à natureza em uma Área de Proteção Ambiental em Itacaré, o empresário Guilherme Leal, dono da fabricante de cosméticos Natura, está novamente na mira do Ibama.
Leal é acusado de biopirataria e levou uma multa R$ 21 milhões. Segundo o Ibama, a Natura deve responder por acessos à biodiversidade supostamente irregulares. A empresa tem até o dia 24 deste mês para recorrer da multa.
O empresário foi candidato a vice-presidente na chapa da senadora Marina Silva (PV) e também o maior doador da campanha da ex-presidenciável, com R$ 11,9 milhões oficialmente declarados ao TSE. Leal é apontado pela revista Forbes como um dos homens mais ricos do Brasil.

2 respostas

  1. “FILHO DE PEIXE…PEIXINHO É”
    Pois é, assim como o Lula, seu grande lider por mais de 30 anos, dona Marina vai dizer também que não sabia de nada, vê de pode uma coisa desse tipo, a muier mais braba e radical em relação ao meio ambiente, foi chefe do IBAMA por vários anos, doixou lá muitos amigos, acredito, e foi pegar como vice logo um dos que ela tanto condenou em toda sua vida pública, que ironia! o Lula dizia o mesmo do Sarney, do FMI e dos 300 picaretas do congresso, é como dizia os mais velhos, “TODO HOME E MUIER TEM SEU PREÇO”.

  2. VICE DE MARINA ACUSADO DE CRIME AMBIENTAL NA BAHIA
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    O Ibama investiga Guilherme Leal, candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva (PV), por suposto crime ambiental em sua fazenda no litoral da Bahia. Guilherme Leal é dono da Natura e um dos empresários mais ricos do Brasil
    O imóvel fica numa área de proteção ambiental no município de Uruçuca, vizinho de Itacaré, e não aparece na declaração de bens que o empresário entregou ao TSE . A propriedade foi alvo de uma blitz na quinta-feira passada, após denúncia de que o controlador da Natura teria desmatado área de vegetação de restinga para erguer um condomínio de luxo.
    Os fiscais que vistoriaram a fazenda constataram a presença de “edificações e outras instalações que alteraram a paisagem natural de área de Mata Atlântica”, segundo relatou o presidente do Ibama, Abelardo Bayma, em nota enviada à Folha.
    Leal nega ter cometido crime ambiental e atribui a “objetivos político-eleitorais” a denúncia feita ao Ibama, que não revelou sua fonte. Na vistoria, os analistas ambientais fotografaram os canteiros de obra e os supostos danos à vegetação na propriedade. As observações estão em relatório enviado à sede do órgão, em Brasília. Com informações da Folha de São Paulo.

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