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Francisco confessou crime quando foi preso no Maranhão (Foto Riane Brandão).

Nesta terça, às 14h, a Justiça ouvirá testemunhas de defesa e de acusação da morte da industriária Eliane Oliveira, assassinada no dia 24 de janeiro, no bairro Pontalzinho, em Itabuna.
O ex-namorado e réu confesso do crime, Francisco Paulo Lins da Silva, também será ouvido pela juíza da Vara do Júri e Execuções Penais, Cláudia Panetta, no Fórum Ruy Barbosa.
Francisco fugiu de Itabuna logo após o assassinato e somente foi preso no dia 3 de agosto, em Santa Luzia do Tide, no Maranhão. Uma denúncia anônima levou a polícia a prendê-lo. Ele foi reconhecido por meio de foto publicada no PIMENTA (relembre aqui).
O assassino foi transferido para Itabuna em outubro e está preso no Conjunto Penal de Itabuna. “O que queremos é que justiça seja feita”, disse Tales Oliveira, filho de Eliane.

Uma resposta

  1. A justiça que se quer, é que a pessoa nociva à sociedade cumpra a pena convencionada que é o cerceamento da liberdade pelos anos que valham o dever do criminoso. Se isso não é cumprido, os degenarados não tem motivo para se reconhecerem em dívida com ninguém. Este indivíduo já havia feito mal a outras mulheres, se a Maria da Penha tivesse sido justa, ele não tinha feito o que fez. Prejuizo para todo mundo!

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