Tempo de leitura: < 1 minuto

Algumas horas após o PIMENTA informar sobre dois buracos que passaram a compor a paisagem no cruzamento das ruas Eustáquio Bastos e D. Pedro II, no Pontal, bairro da zona sul de Ilhéus, a Prefeitura mobilizou uma “força-tarefa” para consertar aquele trecho.
Para quem já tinha se acostumado a executar manobras radicais a fim de evitar as crateras, a brincadeira chegou ao fim. O “projeto paisagístico” que vinha sendo executado na área também será interrompido.
Os motoristas que não têm espírito de aventura agradecem a atenção do governo Newton Lima.

Uma resposta

  1. Não, seo Pimenta, não vai acabar!
    O que não faltam são buracos no Pontal. Eles estão por toda parte.
    Nas proximidades desses que estavam sendo fechados (escavados) ontem, existem muitos outros e na mesma rua.
    Após o cruzamento com a Eustáquio Bastos, a Pedro II muda de nome. Passa a chamar-se Coronel José Felix. Nesse trecho de apenas um quarteirão exite a maior concentração “craterográfica” do Planeta. Só perde para a Lua.
    Sugiro que a Prefeitura de Ilhéus envie engenheiros à cidade de Natal para aprenderem como se coloca piso asfáltico sobre terrenos arenosos. Esse é o problema do Pontal. As areias do subsolo são carregadas pelas águas do sistema furado de águas pluviais e o asfalto cede.
    Natal está sobre centenas de dunas de areia e o asfalto não cede. Não tenho certeza sobre o motivo, mas vi que a cidade não tem galerias de águas pluviais subterrâneas. Elas são na superfície e cobertas por grades metálicas. Fica até bonito ver as águas limpas correndo pelas canaletas das ruas. Por serem superficiais, isso também impede que imóveis façam ligações de esgotos domésticos e industriais no sistema de escoamento de águas pluviais.
    Souza Neto

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *