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O jornalista Luiz Carlos Prates, que cometia artigos no Diário Catarinense, do grupo RBS, e comentários no Jornal do Almoço, na emissora do mesmo grupo em Santa Catarina, teve seu afastamento anunciado nesta quarta-feira, 12.

Prates tornou-se famoso pela veemente defesa do legado da ditadura militar e pelas críticas à mobilidade social no Brasil. Em novembro, ao comentar os acidentes nas estradas, o jornalista lamentou que hoje “qualquer miserável tem um carro”.

Segundo a RBS, o cidadão vai se dedicar a projetos pessoais.

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  1. TIRANDO O CUNHO JOCOSO, PRECONCEITOUSO E PEJORATIVO DO TAL COMENTÁRIO, EXISTE UM FUNDO DE VERDADE NO ANÁLISE DO TAL JORNALISTA. FALTOU-LHE SERENIDADE E SABEDORIA PARA COLOCAR AS PALAVRAS.

  2. Nós que malhamos o referido jornalista, após nota postada neste blog, nos sentimos recompensados com o seu afastamento, visto que não é admissível voltarmos aos tempos das cavernas nas relações sociais. Todos têm direito de melhorar de vida, cabendo ao poder público disponibilizar o acesso à educação de qualidade, para que a sociedade tenha direito não só a bens materiais.

  3. O título do post é uma aplicação clara da “Lei de Godwin”.

    Só por se manifestar contra a popularização dos carros o jornalista não pode ser tachado de fascista. Ao contrário, já que a popularização do fusca foi – perdoem a expressão – um dos carros-chefe da economia nazi-fascista na Alemanha.

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