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Internautas que responderam a uma enquete realizada pelo site Bahia Notícias opinaram, em sua maioria, que o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), será para o governador Jaques Wagner neste segundo mandato o que Geddel Vieira Lima (PMDB) foi no primeiro.
Na enquete, 41,08% demonstraram entender que Negromonte, hoje aliado, irá se converter em adversário mais adiante. Ou seja, predomina a opinião de que JW precisa tomar cuidado com os avanços pepistas.
Em tempo: o prefeito de Salvador, João Henrique, oficializa sua entrada no PP neste sábado, dia 12.
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Tenha isto como certo. Não é atôa que Dilma deu um corte de quase 9 bilhoes em seu ministerio.Vai trair Wagner igual Gedel. Aganancia pelo poder.Mas gato escladado……..por isso Wagner está fortalecendo o Vice OTO Alencar, homen de bem eleal.
Geddel depois de ter ajudado Jaques Wagner a ser governador, não gostou das idas e vindas do PT e do Governo e muito antes das eleições, entregou os cargos e rompeu com o governo.
O meu amigo Mário foi para o governo já sabendo como procede o PT com seus aliados. Terá ele a mesma pustura de Geddel ou vai se segurar no PODER até o fim?
Não sei o que é pior: a desinformação ou a inveja. As relações entre Wagner e Mario Negromonte são as melhores e a ida de João Henrique para o PP foi avalizada pelo nosso governador. No mais é ciúme e dor de cotovelo.
Nos conte uma novidade cidadão. Isso é dito a todo instante. Só tem “feras”, dos menores aos maiores. Wagner tem q tomar cuidado e tirar lições da situação de geddel. E para os espertinhos, não é dor de cotovelo não, é prevenção para mais tarde não irmos lutar contra vcs. ABRAM OS OLHOS. MAIS UMA VEZ: TODO CUIDADO É POUCO.
É impossível essa comparação, Geddel tem desvio de caráter, agora precisamos é ter oposição na Bahia, e que ela venha.
Zelão diz: – O PT e o bloco do “Eu sozinho…”
“O PT tem dificuldades para fazer alianças duradouras” – foi assim que se expressou o ex-presidente Lula, diante da atuação petista, quando no governo.
Foi assim que agiu, um grupo expressivo do PT na Bahia logo após a eleição de 2006, no primeiro governo de Wagner. Ávido pelo poder absoluto, o PT abocanhou a maioria das secretarias e cargos do segundo e terceiro escalão do governo. Não satisfeito com o “reinado absolutista,” passou a execrar os aliados que formaram a aliança que permitiu a Wagner, derrotar fragorosamente o carlismo na Bahia.
O PMDB, sob a liderança irrequieta de Gedel, foi a vítima da vez, até que Gedel, então ministro do governo Lula, ousou cobrar a parte que cabia ao PMDB no latifúndio do governo. Cobrou primeiramente, o acordo para ter a “cabeça de chapa” na eleição para a prefeitura de Salvador. O PT caiu na esparrela e se contrapôs, mesmo sem condições para tal, e foi derrotado com a eleição de João Henrique Carneiro.
Agora, já no início do segundo governo de Wagner, o PT, parece que já elegeu a sua próxima vítima: – O PP do Ministro Mario Negromonte.
Ao que parece, o governador Wagner, sabe que vive em más companhias dentro do seu próprio partido, e sabe que são justas a qualquer dos partidos aliados, pleitearem o poder. Sabe também, que precisa do apoio dos aliados de outros partidos para poder governar (a conhecida governabilidade).
Se perdurar a política do “eu sozinho,” o PT na Bahia terá sérias dificuldades já a partir de 2014, quando até mesmo o PCdoB, antes considerado um mero apêndice político do PT, ameaça, aqui e ali, a se rebelar do julgo ditatorial petista.
Que ninguém duvide da formação de uma coligação em contrário, formada pelo PP, PMDB, PCdoB, PSDB e PR, para se contrapor a prepotência do PT.