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O Banco do Brasil notificou nesta sexta (18) mutuários e avalistas de financiamento de recuperação da lavoura cacaueira. O banco dá prazo de 90 dias para que responsáveis por quase 700 operações de crédito agrícola renegociem débito. É isso ou inscrição na Dívida Ativa da União.

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  1. Todos tripudiam sobre os produtores de cacau, esquecidos de que tudo na região veio do Instituto do Cacau da Bahia e da Ceplac, orgãos que eram mantidos e financiados pelos produtores, nos tempos das vacas gordas, através das taxas de: 1% do bruto da produção para o ICB durante mais de 50 anos e 15% do bruto da lavoura do cacau durante 10 anos e 10% também do bruto durante 23 anos para a CEPLAC. Até 1966 quase 60% dos recursos do Estado, vinham da região do Cacau, Distito Industrial da Bahia, Polo Petroquimico, tudo financiado com recursos nda lavoura.
    Gigolaram o quanto puderam os produtores de cacau e agora os tripudiam sobre a crise.
    Os débitos originários da lavoura de cacau com os Bancos , quase todos eles são irregulares, pois a base da correção monetária que não é previsto na Lei que regula O CRÉDITO RURAL e indexados por TR, cujo uso, foi considerado irregular e inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. Impossibilitados do recebimento desses débitos pois a Justiça comum estava dando ganho de causa aos produtores, o nosso grande Presidente Lula para ajudar os banqueiros, transformou via Medida Provisória, débitos rurais irregulares em Débitos Fiscais.
    Os produtores de Cacau deram ao Governo Federal sob a forma de Taxas Extras, ao longo de 50 anos, independente do pagamento ede todas as taxas, impostos e tributos incidentes sobre a agricultura de um modo geral, a fantástica importância de mais de 4 BILHÕES de DÓLARES.
    Trouxeram a Vassora de Bruxa para a Região, liquidaram com tudo, em decorrencia, a Mata Atlantica está acabando, os manguezais desaparecendo, os Rios dantes volumosos e piscosos em agonia, mais de duzentos mil desempregados diretos, violencia sem limite, tráfico de drogas e prostidtuição alarmante.
    Mesmo diante disso tudo, existe um crescente e imcompreensível preconceito contra os produtores de cacau.

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