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Ronaldo levou entrada dura do Aedes aegypti e foi parar no departamento médico (foto postada pelo jogador no Twitter)

Do G1:
O ex-jogador Ronaldo publicou em seu perfil no Twitter uma foto na qual aparece de chinelos e tomando soro em um hospital. No texto, postado por volta das por volta das 9h desta quarta-feira (4), Ronaldo diz: “Bom dia pra vc q começou o ano com Dengue!”.
Em uma mensagem anterior, postada no fim da noite de terça-feira (3) ele havia afirmado: “Maldito mosquito”. Nesta manhã, ele tranquilizou os fãs e disse que já teve alta hospitalar, mas não informou em qual hospital foi medicado. “Obrigado pelo carinho. Já estou em recuperação. Tive alta ontem a noite. Agora é tratar e repousar para estar bem logo!!! #malditomosquito”, escreveu.
O G1 busca contato com o ex-jogador para saber mais detalhes do atendimento médico, mas não obteve retorno. O ex-atacante passou o fim de ano em sua casa em Trancoso, no sul da Bahia.

0 resposta

  1. Pimenta, desculpe-me postar este comentário aqui, mas é que, em acontecendo, certamente, você publicará isto em seu blog e haverá comentarista que concordará e que discordará, mas penso que é imensamente válido para a Bahia e fico feliz pelos baianos despertarem mais uma vez.
    Acho válido a vinda de Jennefer Lopez e gostaria de ver o Rick Martin no carnaval de Salvador. Penso que a Bahia deveria dialogar com o Caribe e New Orleans, tal qual eu li numa revista da ufba, um artigo de um professor americano que fazia comparação entre o carnaval de Salvador e o de New Orleans. Para ele, Salvador, Caribe e New Orleans são os centros de musicalidade das Américas.
    Buscar este diálogo é importante; portanto, abrir, dar espaço e buscar esta participação destes cantores. A música baiana é achincalhada internamente pela mídia sudestina e tentam malhar de todas as formas. Mas, lá fora, ao menos quando o NYT publica algo sobre música brasileira, há sempre o espaço para a Bahia.
    Somos criadores do samba, da capoeira, do maculelê, de parte da Bossa Nova, com João Gilberto, da Tropicália, dos Novos Baianos e agora do Axé, mas também de coisas ruins. Logo, a musicalidade faz parte da cultura baiana e, olhar além do que é aqui, e buscar este diálogo é importante. Portanto, penso que é preciso dialogar, abrir espaço para estes e trocar experiências musicais. Que venham J Lopez, Rick Martin. Enfim, buscar este diálogo que lá fora sabe que existe e aqui não dão a mínima
    E o que é mais importante, dialogar com estas pessoas não é bom para a Bahia, mas para as Américas, já que duas ou mais cabeças pensando é sempre melhor do que uma. Lembro-me que, li um artigo de Malu Fontes em que ela dizia que Leo, do Parangolé, se fosse nos EU, seria uma espécie de Beyoncé de saias. Vejam como são as coisas, as músicas baianas são excessivamente malhadas, mas, se vc for no Youtube, verá que apenas Liga da Justiça, o hit do carnaval passado, tem mais de 17 milhões de acessos. Buscar diálogo não melhora apenas qualidade e todos os artistas ganham, mas o público sai ganhando com isto, pois criatividade é como o pensamento, infinito.
    E melhorar em cima disto que é tido como lixo, mas que tem acesso estrondoso, é bom para todos, inclusive os ouvidos. Mas a Bahia não pode deixar de dialogar, porque ela tem toda esta condição aqui no Brasil e os americanos sabem disto, quando abre seus espaços para o nosso canto e nosso ritmo.
    Que venham os diálogos e que todos ganhem, Bahia, artistas, gravadoras, publicidades, enfim, toda indústria do entretenimento brasileiro, o turismo, os baianos que ralam no carnaval e fora dele. Enfim, um comércio lúdico em que muitos participam.

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