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Aposta em PPPs para cumprir política de resíduos sólidos.

O modelo das parcerias Público-Privadas poderá ser utilizado pelos municípios baianos para gerenciamento integrado de resíduos sólidos e assim resolver o problema dos lixões, que atinge mais de 90% das cidades. A modalidade de investimento que une a necessidade do ente público com a oportunidade de negócio para empresas privadas está se tornando uma das poucas chances de os municípios cumprirem em tempo hábil a Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
A PNRS obriga que todos os municípios implantem aterros sanitários em dois anos, a contar de 2010 – o prazo se extingue no próximo mês de agosto. O modelo de PPP para gerenciamento do lixo urbano já foi instituído, de forma pioneira no Nordeste, no município de Serra Talhada (PE).
A terra onde nasceu Virgulino Ferreira da Silva, o rei do cangaço Lampião, serve de modelo para outros entes federados, com um projeto que se baseia jurídica e administrativamente nos estudos do professor e advogado baiano, especialista em Direito do Estado, Antonio Victor Leal, sócio do escritório Leal & Guimarães Advocacia e Consultoria, em Salvador.
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0 resposta

  1. Eu acho que se o governo do estado ou os municípios criassem uma estatal para coleta, gerenciamento de aterros sanitários, triagem e compostagem.. Assim como a EMBASA, certamente, seria uma maneria de menor custo para se ter uma coleta..
    Em vez de se fazer uma parceria como a nossa prefeitura fez com a Marquise..
    Um consorcio de municipios o faria ou ate mesmo o governo do estado..pois assim teria uma abrangencia maior.

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