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Essa vem do Blog do Thame: Um candidato a vereador em Itabuna adquiriu 350 relógios (piratas, obviamente) de um camelô da Praça Adami, centro. A vendagem, no jargão da área, não foi “efetivada”. Por um motivo simples… O projeto de “viriadô” levou a encomenda, mas deu cano (calote, deixemos claro) no pobre empreendedor do mercado informal.
2 respostas
Este parece querer reviver uma lenda eleitoral de Itabuna, que contava que Alcântara, que foi prefeito da cidade, comprava um monte de relógio bem vagabundo, e colocava um no braço. Quando alguém que poderia conseguir votos para ele pedia uma doação, ele dizia que não tinha nada, mas que daria o relógio de estimação, tirando-o então do braço e entregando-o.
Em seguida tirava um novo relógio no bolso e colocava no pulso.
Novos tempos, mas velhos expedientes para enganar os leitores.
Se esse candidato já deu o calote no camelô, imagine o que ele poderá fazer com o dinheiro do contribuinte se eleito…