Tempo de leitura: < 1minutoTransporte alternativo cobra R$ 2,00 de tarifa e tem lucro (Foto Pimenta).
Os donos das empresas de ônibus em Itabuna (São Miguel e Expresso Cachoeira) pressionam a Prefeitura. Querem novo reajuste. Agora para R$ 2,67. A tarifa no município custa R$ 2,20 e está entre as mais caras do país.
Desde segunda, 12, quando as empresas forçaram rodoviários a cruzar os braços, os itabunenses estão circulando em ônibus alternativos pagando tarifa de R$ 2,00 em trechos como Centro Comercial-Ferradas.
A foto acima não deixa dúvidas!
7 respostas
o detalhe é que os Alternativos não pagam impostos, não pagam funcionários, não tem as diversas isenções que os oficiais tem que oferecer..
Mas esta conta tem que ser avaliada..deve-se abrir a caixa preta das empresas de onibus de Itabuna
Será que as empresas vão ter sempre os 0,03R$ para dar o troco a todos os passageiros?ou esse irá fazer um montante? imagine 0,03R$ de cada usuario do transporte coletivo quanto irá fazer no final de um ano? Será visto como que tipo de obtenção de recurso? o ministério público ja viu isso?
Conheço este ônibus, pertence ao empresário Roberto Barbosa, vulgo Minas Aço. Ele comprou este ônibus da Rota ano passado, quando ainda era candidato, o bicho não perde mesmo dinheiro, hein? E não duvidem que quem dirige o ônibus é um dos funcionários da fábrica dele.
Quantas veze eu vi aqui o Sr. Pimenta defendendo que cegos, pernetas, estudantes, tivessem passagem com preço reduzido.
Descobriram agora que quando alguém não paga outro pagará mais caro pelo serviço. Sabemos que não existe almoço grátis.
Observem que em Itabuna o publico que usava o ônibus está migrando para as motos.
O serviço de transporte precisa de economia de escala e com tanta gente andando de graça e outros pagando a metade enquanto que os que não tem direito a abatimento estão migrando para motos o sistema fica cada vez mais precário e a tarifa acaba sendo majorada.
Da Redação: Prezado leitor, os grupos que você cita têm, por lei, direito à gratuidade ou à meia-passagem, e cabe às empresas cumprir a legislação. Compete-lhes, de igual modo, prestar um serviço decente, com ônibus em bom estado e quantidade suficiente para não deixar os passageiros “de molho” nos pontos. Os preços devem ser compensadores, por óbvio, pois se trata de empresas que almejam o lucro com sua atividade, não havendo nada de errado nisso. O erro está em querer ganhar e arreganhar, colocando sucatas nas ruas, maltratando o usuário e ainda querendo cobrar preços escorchantes (vale comparar a tarifa que se quer cobrar aqui com as de outras cidades de igual ou até de maior porte). E não vale dizer que a gratuidade só existe em Itabuna, porque aí já seria demais.
7 respostas
o detalhe é que os Alternativos não pagam impostos, não pagam funcionários, não tem as diversas isenções que os oficiais tem que oferecer..
Mas esta conta tem que ser avaliada..deve-se abrir a caixa preta das empresas de onibus de Itabuna
Sofismático este post.
Mas no caso acima o transporte é clandestino: não paga tributos, encargos sociais, não tem funcionário com carteira assinada….
Será que as empresas vão ter sempre os 0,03R$ para dar o troco a todos os passageiros?ou esse irá fazer um montante? imagine 0,03R$ de cada usuario do transporte coletivo quanto irá fazer no final de um ano? Será visto como que tipo de obtenção de recurso? o ministério público ja viu isso?
A tarifa de ônibus em Itabuna é um abuso!!! tem sim é que baixar o valor e ñ aumentar.
Conheço este ônibus, pertence ao empresário Roberto Barbosa, vulgo Minas Aço. Ele comprou este ônibus da Rota ano passado, quando ainda era candidato, o bicho não perde mesmo dinheiro, hein? E não duvidem que quem dirige o ônibus é um dos funcionários da fábrica dele.
Quantas veze eu vi aqui o Sr. Pimenta defendendo que cegos, pernetas, estudantes, tivessem passagem com preço reduzido.
Descobriram agora que quando alguém não paga outro pagará mais caro pelo serviço. Sabemos que não existe almoço grátis.
Observem que em Itabuna o publico que usava o ônibus está migrando para as motos.
O serviço de transporte precisa de economia de escala e com tanta gente andando de graça e outros pagando a metade enquanto que os que não tem direito a abatimento estão migrando para motos o sistema fica cada vez mais precário e a tarifa acaba sendo majorada.
Da Redação: Prezado leitor, os grupos que você cita têm, por lei, direito à gratuidade ou à meia-passagem, e cabe às empresas cumprir a legislação. Compete-lhes, de igual modo, prestar um serviço decente, com ônibus em bom estado e quantidade suficiente para não deixar os passageiros “de molho” nos pontos. Os preços devem ser compensadores, por óbvio, pois se trata de empresas que almejam o lucro com sua atividade, não havendo nada de errado nisso. O erro está em querer ganhar e arreganhar, colocando sucatas nas ruas, maltratando o usuário e ainda querendo cobrar preços escorchantes (vale comparar a tarifa que se quer cobrar aqui com as de outras cidades de igual ou até de maior porte). E não vale dizer que a gratuidade só existe em Itabuna, porque aí já seria demais.
O valor de 2.67 é altíssimo para uma cidade do interior, sem contar com a qualidade dos ônibus que a maioria são péssimas!!!