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O Ministério da Educação divulgou neste sábado, 26, a segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), antes previsto para o dia 28. O resultado está disponível no site do ministério. A matrícula deve ser efetuada no período de 1º a 5 de fevereiro.
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Quem não foi chamado nas duas primeiras listas, deve se inscrever na chamada reserva. O Sisu oferece vagas em institutos e universidades públicas.

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O secretário da Fazenda da Prefeitura de Itabuna, Marcos Cerqueira, esclarece que não houve alteração no expediente do Setor de Tributos da administração municipal. Segundo ele, somente nesta sexta-feira, 25, é que o atendimento ao público foi encerrado antes do horário normal, em virtude do acúmulo excepcional de serviço interno.
Em nota oficial, Cerqueira salienta que o atendimento no Setor de Tributos continuará ocorrendo das 8 às 16 horas, de segunda a sexta-feira.
Clique abaixo para ler a nota na íntegra:
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Dai da Caixa é acusado de formação de quadrilha, entre outros crimes

O Ministério Público Federal (MPF) move mais uma ação por crime de improbidade administrativa contra o  ex-prefeito de Ubatã, Adailton Ramos Magalhães, o “Dai da Caixa”, que governou o município de 2001 a 2008. O político, ex-integrantes de seu governo e dois empresários são acusados de crimes como formação de quadrilha e falsidade ideológica. A ação tramita na Vara Única da Justiça Federal de Jequié.
Somente em um esquema de emissão de notas falsas, para justificar recursos desviados, o ex-prefeito teria provocado um rombo de R$ 130 mil em valores atuais. Mas o prejuízo ao erário, de acordo com a denúncia, é bem maior, chegando a R$ 4 milhões, também em números corrigidos. A maior parte do dinheiro subtraído era verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) e do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além de Dai da Caixa, são acusados Deivisson Ernesto Souza Melo, que era membro da comissão de licitação e controlador geral do município; Ubiratan Caciel Oliveira, que era assessor do ex-prefeito; o empresário Fernando Moreira Amaral, conhecido como “Rato”, propretário da FM Amaral, e que seria também, segundo as investigações, o dono de fato da empresa Valéria Santos Amaral ME, que fornecia produtos ao município e foi utilizada no esquema de emissão de notas falsas. A sobrinha do “Rato”, Valéria Amaral, que atuaria como laranja do tio, também é ré na ação.
Os desvios foram descobertos a partir de uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), que deu origem a um inquérito civil público. Segundo a ação do MPF, os envolvidos, quando souberam das investigações da CGU, passaram a emitir notas falsas na tentativa de encobrir o desvio de dinheiro público. Dai da Caixa responde a outras ações por improbidade administrativa e chegou a ser preso durante a Operação Vassoura de Bruxa, da Polícia Federal.
Fernando, o "Rato", combina a fraude e garante a "ponta" (propina)
Fernando, o “Rato”, combina a fraude e garante a “ponta” (propina)

QUADRILHA
O MPF afirma que “os acionados formaram, durante a gestão de 2005 a 2008, notadamente nos anos de 2007 e 2008, uma quadrilha voltada ao desvio de recursos públicos”. Entre os crimes que são atribuídos ao ex-gestor e sua turma, estão peculato, fraude em licitações, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva.
Entre as provas colhidas pela polícia, estão diálogos obtidos a partir de interceptações telefônicas, nos quais os acusados chegam a brincar com o crime que cometiam. Em um trecho, Fernando Amaral, o “Rato”, faz piada com a qualidade do feijão que fornecia para a merenda escolar. Na conversa, ele diz que o prefeito teria criticado o produto e dito que o feijão não servia nem para alimentar cachorros. A resposta do “Rato” foi a seguinte: “Mas eu não mandei pra cachorro, mandei pra gente”.
Em outro trecho, “Rato” combina com Deivisson uma ação para fraudar um processo licitatório. No diálogo, o primeiro demonstra confiança e tranquiliza o outro quanto ao pagamento da propina: “o negócio é meu mesmo…aí eu boto…faço um preço…um precinho bom…e aí lhe dou uma ponta boa”.
O Ministério Público pede a indisponibilidade dos bens dos acusados, o ressarcimento integral do dano e a perda dos bens ou valores acrescidos ilegalmente ao patrimônio de todos os envolvidos. Se condenados, eles também terão os direitos políticos suspensos e serão proibidos de contratar com o poder público pelo prazo de cinco anos.
Piada sem graça com a a má-qualidade do produto fornecido para a merenda escolar
Piada sem graça com a a má-qualidade do produto fornecido para a merenda escolar

 

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Do leitor que assina “Macaco Sam”, sobre a nota ATENDIMENTO PESSIMO NA CAIXA:
Sou funcionário de um banco e o que posso dizer aos clientes é que isso só vai mudar quando os mesmos, ao se sentirem prejudicados pelas longas filas, comecem a procurar os meio legais (Procon) e ouvidorias, tanto internas quanto reclamações junto ao BACEN.
Nós funcionários fazemos o máximo para atender com eficiência e qualidade (salvo exceções), porém somos vítimas dos poucos investimentos em capital humano que os bancos têm feito nos últimos anos. Quem pode reverter essa situação são os clientes, através de reclamação dos seus direitos, pois quando os bancos e demais empresas sentem no bolso aí eles buscam soluções.
Não achem que gerente tal ou funcionário tal é o culpado ou que ele vai resolver essa demanda de espera, porque não vai. Temos que deixar de ser passivos e buscar nossos direitos. Assim, quando entramos em greve (e quando isso ocorre a população fica contra os funcionários, achando que somos vagabundos), saibam que na pauta de reinvidicação a contratação de mais mão de obra é sempre discutida.
Então, se você está cansado de esperar em filas de banco, utilize seus direitos e reclame nas ouvidorias disponiveis (por determinação o telefone fica afixado nas agências) e busque os órgão de direito do consumidor. Se não fizerem isso, preparem-se para cada vez mais esperar horas e horas.

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O comerciário Rosemiro Bispo dos Santos, 45 anos, é mais uma vítima da violência em Itabuna. Ele foi executado com vários tiros de pistola, na noite desta sexta-feira, 25, na Avenida Ilhéus, próximo à Igreja São Judas Tadeu. Rosemiro era funcionário do supermercado Carisma, situado no bairro Pontalzinho.
Segundo o Portal Sul da Bahia, o trabalhador seguia para casa de bicicleta, quando foi abordado pelos atiradores. Pelo menos oito cápsulas de pistola teriam sido encontradas no local onde ocorreu o homicídio.
Familiares da vítima afirmam que uma mulher a quem ele devia R$ 80,00, e que já o havia ameaçado, é a principal suspeita.

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Vereador entrega produtos no S.O.S Canto da Criança
Vereador entrega produtos no S.O.S Canto da Criança

O vereador Ronaldão (DEM), de Itabuna, visitou quatro instituições beneficentes nesta sexta-feira, 25, para cumprir o que ele diz ter sido promessa de campanha: reverter o primeiro salário em doações. A bordo de uma caminhonete carregada de caixas de alimentos e material de limpeza e higiene, o político realizou pessoalmente as entregas no Abrigo São Francisco de Assis, Albergue Bezerra de Menezes, Lar Baldoíno Azevedo e S.O.S. Canto da Criança.
Além das entidades, Ronaldão afirma ter contemplado cerca de 100 famílias carentes em bairros da cidade.

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O acusado e a vítima. Amigos dela dizem que a relação era conturbada Como a impunidade costuma se valer do esquecimento, vale lembrar que nesta sexta-feira, 25, fez quatro anos de um assassinato cruel, que chocou Itabuna. A vítima foi a professora Rayluciene Castro Nery, 37 anos, que estava grávida de quatro meses e morreu depois de levar um tiro no rosto. Segundo as investigações, o mandante do homicídio foi seu próprio marido, Everaldo Marques, 31.
A justiça decidiu que o acusado irá a júri popular, mas, de acordo com a família da vítima, o processo está parado. Marques, que passou a viver em Ipiaú após o ocorrido, nega ter sido o autor intelecutal do crime.

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Da Agência Brasil
Um total de 2,3 milhões de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por incapacidade ou pensões por morte (em decorrência da incapacidade) foram corrigidos. O reajuste ocorre após o instituto rever mais de 17,4 milhões de benefícios pagos entre 2002 e 2009, por causa de um acordo firmado em agosto de 2012 entre o INSS, o Ministério Público Federal e o Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical, homologado pela Justiça Federal em São Paulo.
De acordo com o INSS, os números referem-se à quantidade de benefícios revisados e não de pessoas com direito à revisão, já que um segurado pode ser titular de um ou mais benefícios sucessivos. Como exemplo, uma pessoa que recebeu o auxílio-doença e, depois de um tempo, o benefício foi convertido em aposentadoria por invalidez. Desta forma, há um novo benefício, mas se trata do mesmo segurado.
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