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médicoOs governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando como será a vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes estão em negociação. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram ontem, 6, a parceria.
Patriota e Rodríguez não informaram como será a concessão de visto – se será definitivo ou provisório. Segundo o chanceler brasileiro, há um déficit de profissionais brasileiros na área de saúde atuando nas áreas carentes do país, daí a articulação com Cuba.
No começo do ano, a presidenta Dilma Rousseff se reuniu com integrantes da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), de quem recebeu um abaixo-assinado que pedia a contratação de médicos de Portugal para atender nas prefeituras.
No final de abril, a ministra-chefe de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, mencionou a intenção do governo de buscar médicos estrangeiros para os locais carentes do país. Informações da Agência Brasil.

8 respostas

  1. Serão bem vindos, pois, logo assim teremos médicos e profissionais da área da saúde melhores preparados e bem direcionados por quem entende!

  2. O Brasil está desabando!
    O problema do Brasil não é a falta de médicos,é a falta de vergonha na cara do governo brasileiro de pagar bem a um médico.
    Os mesmos,se depender do salário do governo só vão comer ração.
    É o que os médicos cubanos comem, é uma ração péssima qualidade e, pelo fato de Cuba não ter uma outra alternativa de trabalho ao não ser o estatal.
    Agora precisa ver se os hospitais particulares vão abrir espaço aos cubanos.
    Nos rincões do Brasil onde uma população vive sem nenhuma informações e na ignorância quaisquer charlatão é doutor e médico. Só falta vim os médicos venezuelano,Iraniano e os da Coreia do Norte. O eixo do mal fica completo.
    Nem precisa desabar um asteróide nesta terra de papagaio.

  3. -Já que os médicos brsileiros se recusam a trabalhar em cidades do interior, mesmo porque as condições de trabalho são avilutantes para uma profissão tão nobre, é uma boa alternativa para minimizar o deficit desses profissionais que há anos não mais atende a demanda crescente populacional.
    -Os médicos Cubanos tem uma ótima formação e são acostumados a trabalhar com saúde familiar, sendo que lá eles recebem um miséro salário do governo comunista para trabalhar em tempo integral de 10hs. A mudança vai ser bom para os dois lados, pois aqui eles irão ganhar um salário inimaginável lá cuba.

  4. O próximo passo será empossar Raul Castro como Ministro Honorário da Saúde! E Fidel Castro como Assessor Para Implantação da Revolução Cubana no Brasil. Com um certo atraso, é claro.

  5. Ideia que defendo a mais de seis anos, mais acredito que médicos brasileiros e suas associações vão fazer tudo para trava, sob alegações de risco para o paciente brasileiro vão apresentar um bocado de exemplo pelos meios de comunicação da elite burguesa.

  6. Zelão, diz: – “Importação ideológica” não resolve problemas da saúde pública no Brasil.
    Segundo informa o Conselho Federal de Medicina, no próximo ano o Brasil formará dezoito mil novos médicos. Com esse argumento o Conselho de Medicina posiciona-se contrário a “importação de médicos cubanos,” que o governo brasileiro quer fazer, sob o argumento de que esses médicos iriam suprir as necessidades de atendimento médico na saúde pública, notadamente, nas periferias das grandes cidades e no interior do país.
    O argumento do governo brasileiro é de que os médicos recém-formados, não querem exercer a profissão, fora dos grandes centros urbanos. O que se explica, pela total falta de estrutura e segurança para que exerçam com dignidade e competência à moderna medicina.
    O governo federal – em mais um ato demagógico – quer fazer crer à população brasileira, que a simples presença do médico – sem estrutura de aperfeiçoamento e técnica – é capaz de resolver os graves problemas de saúde, por que passa o povo brasileiro.
    Ao contrário de “importar” médicos cubanos ou de qualquer outra nacionalidade, o governo deveria criar estímulos para que o jovem médico brasileiro pudesse exercer a profissão nos rincões mais carentes. Uma das formas; seria a implantação de um amplo projeto de financiamento e apoio, para acadêmicos das áreas da medicina e educação – pelo qual eles pagariam com trabalhos nas regiões determinadas pelo governo, por um período não inferior a três anos, mais uma “verba de manutenção que se somaria a um complemento, pago pelos municípios onde fossem levados a atuar”. Nesse período participariam de cursos de aprimoramento nos centros médicos de referência, mais próximo da localidade onde atuam.

  7. Êta partidinnho de m….esse PT!Trazer protótipos de médicos sem diplomas oficializados para o brasil! Se a coisa estivesse tao bom lá em Cuba , ninguem sairá vlá para cá!Ainda mais sem direiro a aqtender! Cade o CRM, Sindicatos ??????comn aresposta os dis!!!ou sera que teremos resbostas????

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